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Um olhar alagoano sobre a “Enciclop�dia”

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O título dado ao texto do jornalista João Máximo, do Jornal o Globo, sobre a morte do maior lateral esquerdo de todos os tempos, é emblemático. ?Nilton Santos: O Último Capítulo da Enciclopédia do Futebol?. Luto no futebol brasileiro. Nilton Santos morreu aos 88 anos de idade, vítima de infecção pulmonar, na quarta-feira, no Rio de Janeiro. Ele foi considerado pela Fifa em 2000 o maior lateral esquerdo de todos os tempos. Nilton só teve dois times na carreira: o Botafogo e a Seleção Brasileira nas Copas de 1950, 54 e conquistou os mundiais de 1958 e 62. Foi chamado de ?A Enciclopédia? por causa dos conhecimentos sobre o futebol e, por ser completo como jogador. Foi o precursor em arriscar subidas ao ataque por meio da lateral do campo. Revolucionou a posição, utilizando-se de sua versatilidade ao defender e atacar, inclusive marcando gols, numa época do futebol que sua posição tinha apenas a função defensiva. Para relembrar um pouco do admirável e visionário jogador, Ídolos & Fatos da Gazeta revela esta semana que a ?Enciclopédia do Futebol? também foi ?folheada? em Alagoas e sua passagem por essas bandas se deu em dois capítulos: a primeira em 1959, quando o time do Botafogo jogou em Maceió, no velho campo do Mutange, do CSA. E neste jogo brilhou a estrela de Nilton Santos. Foi recebido como astro, um ano depois de conquistar o primeiro título de campeão mundial pelo Brasil, na Suécia. Na página seguinte, o jornalista e historiador Lauthenay Perdigão dá detalhes desse jogo histórico, naquela tarde do longínquo ano de 1959.

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