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Nº 5759
Esportes

Um ano sob o fantasma do 7 a 1

Há um ano, completado ontem, dia 8 de julho, 22 jogadores deixavam o Mineirão marcados pelo maior vexame da história do Brasil, após a goleada contra a Alemanha, na Copa de 2014. Neymar, machucado, estava em sua casa no Guarujá e foi um dos poucos que não

Por | Edição do dia 09/07/2015 - Matéria atualizada em 09/07/2015 às 00h00

Há um ano, completado ontem, dia 8 de julho, 22 jogadores deixavam o Mineirão marcados pelo maior vexame da história do Brasil, após a goleada contra a Alemanha, na Copa de 2014. Neymar, machucado, estava em sua casa no Guarujá e foi um dos poucos que não passaram o último ano tentando apagar a mancha, tendo uma temporada memorável no Barcelona. Para outros, parece que o 7 a 1 nunca terminou. Treze foram convocados por Dunga, alguns até com mais relevância na Seleção, como Willian e Jefferson. Neymar não foi o único que deu a volta por cima em seu clube; a temporada cheia de títulos não diminuiu as críticas aos zagueiros; e há ainda quem esteja tentando se reencontrar. No 7 a 1, Neymar não enfrentou a Alemanha depois de ter uma vértebra fraturada no jogo contra a Colômbia. Depois da Copa, ele teve cinco convocações com Dunga, quando na Seleção Brasileira foi o principal nome e capitão da equipe, mas terminou a Copa América em baixa, após expulsão contra a Colômbia e após ser suspenso pela confusão com o árbitro Enrique Osses. Já no Barcelona, seu clube, Neymar teve uma temporada impressionante. Com 122 gols do trio MSN, o time conquistou a Tríplice Coroa (Liga dos Campeões, Espanhol e Copa do Rei), e o brasileiro ainda foi um dos artilheiros da Champions, com direito a gol na final. Já o técnico Luiz Felipe Scolari, cerca de 15 dias após o 7 a 1, assumiu o Grêmio. Em sua terceira passagem pelo clube, comandou o time em 51 jogos, com 26 vitórias, 12 empates e 13 derrotas em 10 meses, sem ganhar um título. No mês passado, foi contratado pelo Guangzhou Evergrande, da China, assinando por dois anos e meio.

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