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Nº 5759
Esportes

Corujando: av� relembra a emo��o de ver o neto vencendo, de virada

Era notório o amor e o prazer que Akyu tem pelo caratê. Enquanto a entrevista estava sendo feita, o garoto de 9 anos não conseguia controlar a vontade de treinar, mesmo com os vários pedidos do pai no momento. Enio Alves, orgulhoso, contou que, em um to

Por | Edição do dia 09/08/2015 - Matéria atualizada em 09/08/2015 às 00h00

Era notório o amor e o prazer que Akyu tem pelo caratê. Enquanto a entrevista estava sendo feita, o garoto de 9 anos não conseguia controlar a vontade de treinar, mesmo com os vários pedidos do pai no momento. Enio Alves, orgulhoso, contou que, em um torneio, o filho Akyu, ainda com 7 anos, lutou numa categoria acima e mesmo assim conseguiu vencer, de virada, um lutador mais velho e maior que ele. “Ele estava perdendo de 2 a 0 e virou para 4 a 2. A emoção foi muito grande. Chorei e não tenho vergonha de falar, não”, entrega seu Eugênio, avô de Akyu. O dia em que iniciou no caratê está marcado na memória de Enio: 19 de março de 1987. Três anos depois, já era faixa marrom e foi convidado a dar aula na academia que treinava. “Eu comecei a ensinar caratê sem meu pai querer, pois ele queria que eu trabalhasse e ganhasse mais dinheiro. Comecei com 6 alunos e, em um ano, já eram 40”, revela. * Sob supervisão da editoria de Esportes.

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