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Nº 5811
Esportes

Brasil ataca a Isl�ndia com Fran�a e Washington

São Paulo – Com muitas alterações feitas por Felipão  na segunda parte do treinamento da Seleção, os titulares  derrotaram os reservas por 3 a 0, ontem à tarde no Estádio  José Fragelli, em Cuiabá. O  time principal, que começou o treino e deve sair jogan

Por | Edição do dia 06/03/2002 - Matéria atualizada em 06/03/2002 às 00h00

São Paulo – Com muitas alterações feitas por Felipão  na segunda parte do treinamento da Seleção, os titulares  derrotaram os reservas por 3 a 0, ontem à tarde no Estádio  José Fragelli, em Cuiabá. O  time principal, que começou o treino e deve sair jogando contra a Islândia, no amistoso de amanhã, às 22h45, deve ser com Marcos, Juan, Anderson Polga e Cris; Belletti, Gilberto Silva, Kléberson, Kaká e Paulo César; França e Washington. A primeira parte da manobra terminou com a vitória parcial de 1 a 0, gol de Kaká. Na etapa final, Felipão lançou alguns jogadores, dentre eles Edilson e Alex, que acabaram marcando um gol cada e garantindo o 3 a 0. Outra experiência feita por Scolari foi o deslocamento de França para o meio-campo, jogando ao lado de Alex. “O Felipão gosta do meu trabalho de troca de passes e me testou ali no meio. Estou à disposição para jogar onde ele precisar”, afirmou França. O jogador, no entanto, deve iniciar a partida atuando no ataque, ao lado de Washington, que mesmo perseguido pela torcida continua contando com a preferência de Felipão. O meia Kaká acredita que vive sua “chance de ouro” na Seleção Brasileira – ele foi confirmado como titular no amistoso de hoje. Será a primeira partida de Kaká, 19, como titular da Seleção. Em sua primeira convocação, ele entrou no segundo tempo das partidas contra a Bolívia (7 a 0, em Goiânia) e Arábia Saudita (1 a 0, em Riad). “Estou muito satisfeito. Acho que esta é uma chance de ouro em minha carreira, já que se for bem (no amistoso) aumentam minhas chances de ir à Copa do Mundo”, disse Kaká, após o treino de ontem, no Estádio Verdão. Frágil e amadora, a Islândia pode se tornar uma “pedra no sapato” da Seleção Brasileira. E para que isso não aconteça, o goleiro Marcos já definiu uma estratégia particular, mas que, diz acreditar, pode valer para todo o grupo. Para ele, vencer não é suficiente. O Brasil precisa golear. E de zero. “Seria bom se conseguíssemos fazer muitos gols e não levar nenhum”, disse. “Um gol sofrido em uma partida como essa representa mais do que em outro jogo”. Marcos sabe que, se sofrer um gol, não apenas ele, mas a equipe não será poupada.

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