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Nº 5759
Esportes

Goleiro do CSA � o “santo de casa que faz milagres”

FERNANDA MEDEIROS O ditado “Santo de casa não faz milagres” nem sempre funciona. No CSA, por exemplo, a diretoria investiu na contratação de um goleiro renomado, que já jogou em grandes equipes do futebol brasileiro, mas quem assumiu mesmo a posição de

Por | Edição do dia 10/03/2002 - Matéria atualizada em 10/03/2002 às 00h00

FERNANDA MEDEIROS O ditado “Santo de casa não faz milagres” nem sempre funciona. No CSA, por exemplo, a diretoria investiu na contratação de um goleiro renomado, que já jogou em grandes equipes do futebol brasileiro, mas quem assumiu mesmo a posição de titular foi um garoto prata da casa, que tem defendido o gol azulino, até o momento, de forma tranqüila e com a experiência de um veterano. Literalmente, ele é o Santo(s) que faz milagres. José dos Santos, o goleiro do CSA, tem 21 anos (09/04/80) e “desbancou” o experiente Ricardo Gomes com méritos. Afinal, as partidas que já disputou mostram que o garoto foi para o gol do CSA com a promessa de não sair tão cedo, a não ser para um grande clube do País, como ele mesmo diz: “Um dia eu chego lá”, sonha. Natural de Teotônio Vilela, Santos (1,80m e 75kg) começou a jogar bola no time da Usina Seresta, em Teotônio Vilela. Em 1998, foi para os juniores do CSA e seu primeiro jogo oficial no time profissional aconteceu em 2001, contra o Central de Caruaru, pelo Campeonato Brasileiro da Série C, no Mutange, tendo vencido por 3x0. Há até quem diga que está surgindo um novo Zé Luiz no Mutange, goleiro que defendeu as cores azul e branco, no início da década de 80. Em 2002, a vida do jovem goleiro mudou. Após a exigente torcida azulina ter pedido a saída de Ricardo Gomes, Santos agarrou a chance com unhas e dentes. E deu certo, pois assumiu o gol do CSA no jogo contra o Moto Clube (vitória dos azulinos por 2x1), pela Copa do Brasil, em São Luís/MA e se saiu muito bem. “Entreguei aquele jogo nas mãos de Deus e tudo correu como eu desejei”, revela.

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