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OS OUTROS 90 MINUTOS

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A edição anterior da Gazeta de Alagoas trouxe os primeiros noventa minutos do clássico, agora, são os outros noventa. Este, decisivo, certeiro, e não pode conter falhas. Deste modo é que CRB e CSA complementarão a final do Campeonato Alagoano 2019. Na ida, quem cantou de galo foi o Azulão, que bateu o Regatas pelo placar mínimo de 1 a 0, garantindo a vantagem do empate. Robinho foi o responsável por terminar com essa sequência incômoda para os torcedores do CSA. Logo no início do segundo tempo, o atacante recebeu de Patrick Fabiano e bateu cruzado, encerrando os 493 minutos em que o Azulão não marcava contra seu maior rival. Para dar a volta por cima, o Galo precisa vencer por dois gols de diferença para ser campeão com a bola rolando. Caso chegue o apito final com apenas um gol de diferença (seja 1 a 0, 2 a 1, 3 a 2...) a favor do time regatiano, a decisão será nos pênaltis. Não há dúvidas que o Clássico das Multidões está em aberto. Mais ainda por lembrar da final de 2018. Naquela oportunidade, na primeira partida, o CRB venceu por 1 a 0. Nos dias que antecederam à grande final teve presidente falando em tetra, torcedor falando em tetra, festa já montada no Jaraguá, resultado: CSA 2 a 0, e caneco guardado na sala de troféus do Mutange. Desta vez, os papéis se inverteram. Se dentro de campo os jogadores vão decidir quem fica com a taça, fora dele a discussão foi em torno da confiabilidade da arbitragem separada para o clássico. Na quarta-feira (17), em sorteio realizado pela Comissão de Arbitragem da Federação Alagoana de Futebol, ficou decidido que o árbitro carioca Wagner do Nascimento Magalhães (Fifa) será o responsável por comandar a finalíssima. Pronto. Foi o resultado se tornar público para que os ânimos do Clássico pudessem ser aflorados. O presidente do CSA, Rafael Tenório, quebrou o protocolo da coletiva no CT Gustavo Paiva, no Mutange, para expressar publicamente uma preocupação quanto à conduta do árbitro Fifa.

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