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Nº 5759
Esportes

Sele��o se despede do Brasil em amistoso com a Iugosl�via

Fortaleza – O técnico Luiz Felipe Scolari decidiu mudar ontem a dupla de ataque da Seleção  Brasileira. Depois de escalar Denílson ao lado de Ronaldo no primeiro treino, na segunda, Felipão começou o último treino antes da partida contra a Iugoslávia co

Por | Edição do dia 27/03/2002 - Matéria atualizada em 27/03/2002 às 00h00

Fortaleza – O técnico Luiz Felipe Scolari decidiu mudar ontem a dupla de ataque da Seleção  Brasileira. Depois de escalar Denílson ao lado de Ronaldo no primeiro treino, na segunda, Felipão começou o último treino antes da partida contra a Iugoslávia com Edílson ao lado do “Fenômeno”. Felipão, no entanto, manteve Ronaldinho Gaúcho no time e pode utilizá-lo como terceiro atacante no jogo desta quarta-feira, a partir de 21h45, em Fortaleza. Ronaldo volta dois anos e meio após a sua última exibição, contra a Holanda. Para o coletivo, Felipão pôde contar pela primeira vez com o lateral-direito Cafu e com o meia Emerson. Os jogadores se atrasaram na apresentação por terem perdido vôo e só deram as caras em Fortaleza no início da tarde de ontem. Despedida A Seleção Brasileira fecha contra a Iugoslávia o ciclo de preparação para a Copa. O último amistoso em território nacional antes do Mundial Coréia/Japão será disputado contra o mesmo adversário que iniciou o trabalho de preparação da equipe. Foi contra os eslavos do sul - origem da denominação do país - que o Brasil fez seu primeiro compromisso após a derrocada na decisão do Mundial da França, em setembro de 98. Além do adversário, outras duas coincidências marcam o jogo desta quarta-feira e aquele empate por 1 x 1: ambos marcados para capitais nordestinas, São Luís e Fortaleza, em estádios de mesmo nome - Castelão. O lateral Cafu e o atacante Denílson são os únicos remanescentes daquela equipe. Desde então, a Seleção teve 120 atletas convocados por quatro técnicos diferentes: Wanderley Luxemburgo, Candinho, Émerson Leão e Luiz Felipe Scolari. Apesar do bom empate arrancado fora de casa, o retrospecto do confronto com os brasileiros é amplamente desfavorável à Iugoslávia. Em 18 jogos, o Brasil venceu nove, empatou sete e perdeu apenas dois; a Seleção marcou 37 gols e sofreu 24. Com uma equipe experiente, a Iugoslávia aposta na força do seu ataque para vencer o Brasil. Brasil - Marcos; Roque Júnior, Lúcio e Anderson Polga; Cafu,  Emerson, Gilberto Silva, Ronaldinho Gaúcho e Roberto Carlos;  Ronaldo e Edílson. Iugoslávia - Jevric Gragoslav; Dzodic Zilic, Sinisa Mihajlovic e  Miaden Krstajic; Slavisa Jokanovic, Nikola Lazetic, Predag  Djordjevic, Krivokapic Radovan e  Sasa Ilic; Savo Milosevic e Predrag  Mijatovic.

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