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F1: prejuízo de até R$ 12 mi por prova que não é disputada

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Já se imaginava um grande impacto financeiro para as esquipes com a suspensão temporária da temporada 2020 da F1 em função da pandemia de coronavírus, uma vez que sem disputar corridas, a receita por direitos comerciais diminui. Mas o que ainda não se sabia era o tamanho do prejuízo. Segundo o chefe da equipe AlphaTauri, Franz Tost, essa cifra varia entre 1,5 milhão e dois milhões de euros (de R$ 9 milhões a R$ 12 milhões).

“Os contratos são feitos de tal forma que perdemos receita proporcional se corridas não forem disputadas, porque aí então a quantia (paga pelo ano todo) é reduzida. Se não corrermos um GP, isso custa entre 1,5 milhão e dois milhões de euros (de R$ 9 milhões a R$ 12 milhões)”, estima Tost.

No plano mais recente traçado pela F1,a temporada deve começar no início de julho na Áustria e com a possibilidade de realizar entre 15 e 18 corridas. Tost diz que se esse for o caso, as consequências não serão tão grandes, mas que a situação ficará crítica caso não haja etapas em 2020.

“Se começarmos a correr em julho, vamos sair dessa apenas com um olho roxo. Mas se isso não acontecer, a situação ficará crítica. Se não tivermos F1 este ano, será uma situação muito complicada. Se não tivermos nenhuma receita, é obviamente um desastre econômico”, reconhece.será uma situação muito complicada. Se não tivermos nenhuma receita, é obviamente um desastre econômico”, reconhece.será uma situação muito complicada. Se não tivermos nenhuma receita, é obviamente um desastre econômico”, reconhece.

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