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Esportes Bruno Cosendey: “Fiquei desesperado, achando que estava com Covid”

Cosendey diz que teve medo de ter contraído Covid-19

Jogador do CRB contou como foi o período de quarentena e revelou que ficou com medo de ter contraído o novo coronavírus

Por GLOBOESPORTE.COM | Edição do dia 01/07/2020 - Matéria atualizada em 01/07/2020 às 04h00

O CRB completou ontem (30) uma semana de trabalho. Após três meses longe dos gramados e cumprindo o isolamento social, o grupo voltou aos treinos no CT Ninho do Galo. Volante regatiano, Bruno Cosendey contou como foi o período de quarentena e revelou que ficou com medo de ter contraído a Covid-19.

“Teve um caso curioso, em março, na semana que paramos de treinar. Eu tive uma febre muito alta e diarreia. Fiquei desesperado, achando que estava com Covid, que iria ficar hospitalizado. Mas fui medicado e não era Covid. Foi um rotavírus. Fiquei um pouco mais aliviado. Depois disso, não tive nenhum problema. Aqui em casa somente minha esposa e eu. Quando fiquei doente, ela acabou ficando também, mas em quatro dias já estávamos bem. Logo que melhoramos foram adiantadas as férias, aí aproveitamos para ir ao Rio de Janeiro”, disse.

Aliviado por voltar a treinar em campo, Cosendey disse como foi voltar ao Ninho do Galo. “Treinar sem contato físico, sem dúvida, é muito esquisito, porém, necessário nessas primeiras semanas. Acredito que logo será liberado o treino em grupo e estaremos melhor fisicamente para o professor Marcelo Cabo fazer o trabalho mais voltado ao conjunto”, opinou Cosendey.

VICTOR SOUZA

O goleiro Victor Souza tem boa experiência no futebol. Aos 27 anos, já enfrentou atacantes de todos os estilos: rápidos, habilidosos, bons finalizadores... O atleta do CRB participou de um desafio do GloboEsporte.com, na segunda (29), e listou os caras que deram mais trabalho até hoje em sua carreira.

Léo Gamalho, do próprio CRB, Marcelo Moreno (Cruzeiro), Jenison (Cuiabá) e Daniel Amorim (Avaí) compõem este grupo.

“Vou falar uns top que eu já enfrentei. Por incrível que pareça, já joguei junto ou jogo ainda, além de lembrar mais um que enfrentei uma vez e foi antes da parada na pandemia. Teremos mais três duelos neste ano: é o Marcelo Moreno, do Cruzeiro”, disse, acrescentando: “Quando ele recebe a bola, já posiciona esperando um chute difícil, pois ele sempre domina já procurando o chute, estilo de artilheiro que tem fome por gol”.

Victor também encheu a bola de um companheiro do Galo: o artilheiro do time na temporada, com sete gols, Léo Gamalho. “Já joguei contra e jogo junto hoje, o famoso Ibrahimovic do Nordeste, bem decisivo. Se ele tem uma oportunidade, faz. Jogador de referência que tem poder de finalização praticamente com 100% de aproveitamento nos treinos e jogos, qualidade com a perna direita, esquerda e cabeceio”.

Já sobre Daniel Amorim, ele cravou: “Pra mim, um jogador completo por ser rápido, forte e alto. Se pega um zagueiro no mano a mano, ele arrasta: tem chute bom com as duas pernas e cabeceio fatal”.

E sobre Jenison, atacante do Cuiabá, destacou: “Joguei junto em 2018, mas em 2019 estava no Paraná. É rápido, forte e alto, que impõe a força física no confronto 1 contra 1, bom finalizador. O cabeceio dele é igual a um chute”.

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