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Brasil na Davis

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São Paulo - Meses antes de o confronto que vai definir ou não a permanência do Brasil no Grupo Mundial da Copa Davis, os brasileiros já estão comemorando. Afinal, não poderia ter sido melhor o sorteio da repescagem, realizado ontem pela manhã, em Londres, que apontou o Canadá como adversário para os jogos de 20 a 22 de setembro. Esta era a única das oito opções de adversários que garantiria ao Brasil a sede do encontro, podendo assim escolher o tipo de piso, o local, a velocidade da bolinha, enfim, todos os ingredientes que podem aumentar as chances de vitória. O principal jogador do time brasileiro, Gustavo Kuerten - que não participou dos jogos em que o Brasil perdeu para a República Checa, por causa da lesão no quadril - não escondeu seu entusiasmo e comemorou. “Foi o melhor que poderia acontecer, pois o Canadá era a única certeza de que jogaríamos em casa”, disse, em Florianópolis. “Os canadenses estão com um time de novos jogadores e conheço apenas o Nestor (Daniel Nestor), que é muito bom nas duplas”. Para sorte do Brasil, o Canadá está numa fase de renovação de jogadores. Não conta sequer com um tenista entre os 200 primeiros do ranking mundial. O mais bem colocado é Frederick Niemeyer, apenas o número 215 da ATP, e que conquistou o Aberto de São Paulo, em janeiro deste ano. Os outros integrantes do time, como o próprio Daniel Nestor, não ocupam boas posições, ou Larose e Frank Dancevit, jogadores que participaram da vitória sobre o Chile, jogando no Canadá.

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