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Palmeiras joga favoritismo para o S�o Paulo

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Barueri/SP - Quatro gols contra o Vasco e a indiscutível classificação para as semifinais da Copa do Brasil podem fazer com que o São Paulo chegue em melhor momento psicológico para enfrentar o Palmeiras, domingo, no Morumbi. Essa é a opinião de alguns jogadores do Verdão, que procuraram jogar o favoritismo da semifinal do Torneio Rio-São Paulo para o lado adversário. Concentrados na cidade de Barueri, na Grande São Paulo, os palmeirenses comentaram o triunfo tricolor na Copa do Brasil. ?Temos que entrar em campo muito atentos, porque o São Paulo teve uma bela exibição contra o Vasco e provou que é uma das melhores equipes do Brasil. Não podemos negar que estamos preocupados e que eles vêm com muita força?, opinou Claudecir. O meio-campo Alex compartilha da opinião do volante e menciona o recente passado do Palmeiras para explicar a fase vivida pelo adversário. O camisa 10 do Parque Antártica comparou o atual momento do São Paulo ao bem-sucedido período do Verdão de Luiz Felipe Scolari em 1999. ?Está acontecendo com o São Paulo hoje o que aconteceu conosco em 1999. Naquela época, tínhamos partidas decisivas a toda hora, duas ou três por semana. Por isso que, na teoria, pode ter uma vantagem para eles. Mas, na prática, pode não fun-cionar?, comentou. Mas um único jogador do Palmeiras se voltou contra as opiniões dos companheiros e analisou a semifinal do Rio-São Paulo como um confronto de forças iguais. Para o volante Magrão, a vantagem alviverde foi dedicar uma semana exclusivamente para a preparação para o clássico. Críticas O técnico do Palmeiras, Wanderley Luxemburgo, se revoltou e voltou a detonar o regulamento do Torneio Rio-São Paulo, que dá vantagem ao time que obtiver menos cartões amarelos. Segundo o treinador, serão levados em consideração apenas os cartões obtidos na semifinal. ?É complicado você deixar um jogo como esse na mão do juiz?, disse Luxemburgo, que não poupou os cartolas. ?A culpa de tudo isso é do Farah (presidente da Liga Rio-São Paulo) e dos dirigentes que assinaram?.

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