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Nº 5594
Esportes Caso de estupro contra jovem de 22 anos aconteceu em 2013, quando o atacante Robinho ainda atuava no Milan

MP DA ITÁLIA PEDE EXTRADIÇÃO DE ROBINHO

Ele e seu amigo Ricardo Falco foram condenados em última instância a nove de anos de prisão por estupro

Por Metrópoles | Edição do dia 05/10/2022 - Matéria atualizada em 05/10/2022 às 04h00

O Ministério Público da Itália pediu ao Brasil a extradição do ex-jogador Robinho e de seu amigo Ricardo Falco, condenados em última instância a nove de anos de prisão por estupro. O crime foi cometido contra uma mulher de origem albanesa em 2013, na boate Sio Café em Milão. Época em que o atacante atuava com a camisa do Milan.

Vale destacar que a condenação de Robinho, hoje com 38 anos, ocorreu em janeiro deste ano, após a defesa do ex-jogador entrar com recurso, porém, a justiça italiana manteve as penas impostas na primeira e segunda instância. Na época do ocorrido, a vítima tinha 22 anos de idade e, segundo fontes envolvidas, só teria encontrado o jogador e os amigos após a esposa de Robinho ter ido para casa.

Caso Robinho não seja extraditado, os países podem buscar um acordo para que a sentença possa ser cumprida em território brasileiro.

De acordo com a acusação, Robinho e Falco teriam incentivado a vítima a ingerir uma grande quantidade de bebida alcoólica até que ela ficasse inconsciente. Na reconstrução do caso feito pelo Ministério Público italiano, o estupro ocorreu no camarote da boate. Lá, o grupo praticou “múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela”.

Quando foi interrogado em 2014, o atleta negou a acusação e declarou que manteve relação sexual com a vítima, mas que foi um sexo oral consensual, e sem outros envolvidos. No entanto, no caso de Ricardo Falco, a perícia identificou a presença de seu sêmen nas roupas da jovem.

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