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Nº 5824
Esportes

Flamengo faz partida de risco contra o time do Madureira

Rio de Janeiro - O Flamengo terá a oportunidade de provar  hoje, às 15h (de Alagoas), no Estádio Aniceto Moscoso, contra o  Madureira, que a derrota por 3 x  0 para o Olaria, domingo, no  Maracanã, foi uma fatalidade.  Porém, caso o rubro-negro não consig

Por | Edição do dia 26/01/2005 - Matéria atualizada em 26/01/2005 às 00h00

Rio de Janeiro - O Flamengo terá a oportunidade de provar  hoje, às 15h (de Alagoas), no Estádio Aniceto Moscoso, contra o  Madureira, que a derrota por 3 x  0 para o Olaria, domingo, no  Maracanã, foi uma fatalidade.  Porém, caso o rubro-negro não consiga vencer o Tricolor Suburbano, a crise se instalará de vez na Gávea, com o técnico Júlio César Leal podendo cair. Após a primeira rodada do Campeonato do Rio, o Flamengo é o lanterna do Grupo A, com nenhum ponto ganho e saldo negativo de três gols. O Madureira, que estreou perdendo por 3 x 1 para o Fluminense, está uma posição à frente, pois seu saldo negativo é de dois. Para tentar evitar novo vexame, Júlio César Leal fez mudanças no time. Recuperado de lesão, Júnior Baiano formará dupla de zaga com Fabiano. No meio-campo, Ibson foi vetado e dará lugar a Adrianinho e Júnior, barrado, cede a vaga a Jônatas. O apoiador Márcio Guerreiro, contratado ao Volta Redonda, ficará no banco de reservas. “Sei da responsabilidade que é defender o Flamengo. Entro para ajudar a equipe a conseguir a vitória. Terei a obrigação de marcar, mas sem deixar de chegar à frente”, disse Adrianinho. Hoje, pelo grupo A América x Vasco e Portuguesa x Volta Redonda. Na chave do Fla, Cabofriense x Olaria. Amanhã, Americano e Fluminense completam a rodada. Roger A negociação de Roger para o Flamengo ganhou contornos estranhos ontem. Enquanto a diretoria carioca afirma que o vice-presidente de futebol Gérson Biscotto foi a Lisboa para tentar a contratação do meia, a história que circula do outro lado do Oceano Atlântico é diferente. Em entrevista coletiva, o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, negou a informação de que teria se reunido com os dirigentes rubro-negros e os chamou de mentirosos. No Rio de Janeiro, o presidente Márcio Braga repassou a informação de que houve reuniões, mas o acordo ficou impossível porque os “encarnados” só aceitariam se desfazer de Roger caso recebessem 3 milhões de euros, quantia considerada fora da realidade. A intenção inicial dos cariocas era envolver o meia Ibson na negociação para abater o valor total.

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