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Nº 5899
Esportes Ygor Catatau está entre os banidos e não pode mais jogar futebol, profissionalmente, em nenhum lugar

FIFA bane 3 jogadores para sempre do futebol

Entidade máxima do futebol ampliou punição dos jogadores a outros países

Por Lance! | Edição do dia 12/09/2023 - Matéria atualizada em 12/09/2023 às 04h00

A Fifa agiu com seriedade e ampliou para todos os países as penas dos jogadores que foram punidos no Brasil por participarem do esquema de manipulação de apostas. Sendo assim, Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota estão banidos para sempre e não podem mais jogar futebol, profissionalmente, em nenhum lugar.

Além dos três já citados, a Fifa divulgou, em seu site, as penas válidas de outros oito jogadores brasileiros que foram julgados após o escândalo. Entre eles está Eduardo Bauermann, ex-Santos, e que rescindiu contrato com o Alanyaspor, da Turquia.

Confira as punições: Ygor de Oliveira Ferreira (Ygor Catatau) – banido para sempre; Paulo Sérgio Marques Corrêa – 600 dias a partir de 26 de maio de 2023; Gabriel Ferreira Neris (Gabriel Tota) – banido para sempre; Jonathan Doin (Paulo Miranda) – 720 dias a partir de 16 de maio 2023; Fernando José da Cunha Neto – 360 dias a partir de 16 de maio 2023; Eduardo Gabriel dos Santos Bauermann – 360 dias a partir de 16 de maio 2023; Matheus Phillipe Coutinho (Matheus Gonçalves) – banido para sempre- Mateus da Silva Duarte (Mateusinho) – 600 dias a partir de 26 de maio de 2023; André Luiz Guimarães Siqueira Junior (André Queixo) – 600 dias a partir de 26 de maio de 2023; Onitlasi Junior Moraes (Moraes) – 720 dias a partir de 16 de maio 2023; Kevin Joel Lomónaco – 360 dias a partir de 16 de maio 2023.

As punições, inicialmente, valiam apenas para o território nacional. Por isso, alguns jogadores ainda poderiam atuar no exterior, como era o caso de Bauermann. Agora, contudo, todos terão de cumprir suas respectivas penas em qualquer lugar do mundo.

Em seu site, a Fifa afirmou que seguirá se esforçando no combate às manipulações esportivas. A entidade máxima do futebol decidiu ampliar tais punições, após um pedido da CBF.

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