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Nº 5812
Esportes Com 10 jogos no CSA, Cabo obteve apenas 36,6% de aproveitamento, com 2 vitórias, 5 empates e 4 derrotas

CSA TEVE QUATRO TÉCNICOS DIFERENTES NESTE ANO

Comando teve momentos de instabilidade nesta temporada e passou por quatro mentalidades diferentes

Por Guilherme Nobre | Edição do dia 21/09/2023 - Matéria atualizada em 21/09/2023 às 04h00

O CSA teve uma temporada incomum, com menos jogos do que era esperado. Porém, nem isso impediu as constantes trocas de treinadores. Neste ano, o Azulão teve quatro técnicos diferentes e nenhum deles foi unanimidade entre os torcedores. O ano de 2023 contou com Roberto Fonseca, o interino Bebeto Moraes, Vinícius Bergantin e Marcelo Cabo.

Em termos de aproveitamento, apenas Bebeto e Bergantin ultrapassaram a marca de 50%. Porém, Bebeto foi o que teve menos jogos no comando, enquanto Bergantin foi quem mais comandou o CSA na temporada.

A temporada 2023 começou com Roberto Fonseca, que chegou ao clube, após uma confusão nos bastidores. Até dezembro de 2022, o técnico para este ano seria Adriano Cabeça, escolhido pelo ex-presidente Omar Coêlho. Este renunciou e Rafael Tenório assumiu, mas não quis seguir com Cabeça, então o dispensou e trouxe Fonseca. O problema foi a fraca campanha do experiente treinador. Em apenas oito partidas, conquistou duas vitórias, contra Potiguar Mossoró e Murici. Mas nos outros duelos foram três empates e três derrotas. A gota d’água foi a derrota por 2 a 1 para o Aliança, em pleno Rei Pelé.

Roberto Fonseca foi demitido com um aproveitamento de 37,5%, o pior da temporada. O CSA demorou para anunciar um substituto e o interino Bebeto Moraes ficou no comando. Ele fez cinco jogos, com dois triunfos, dois empates e uma derrota. Foi o melhor aproveitamento do ano, com 53,3%.

O jovem Vinícius Bergantin chegou e conseguiu fazer com que o time parasse de perder. No entanto, a classificação no Alagoano não veio nem na Copa Alagoas.

Bergantin fez uma campanha ótima na Copa do Brasil, levando o CSA à 3ª fase. Porém, a oscilação na Série C pesou. Bastaram uma derrota e um empate para o técnico cair. Ele deixou o Azulão com 21 jogos, oito vitórias, oito empates e cinco derrotas. O aproveitamento bateu 50,7%.

Sem Bergantin, Marcelo Cabo foi o escolhido, mas nada de o desempenho melhorar. Com apenas 10 jogos, o aproveitamento despencou e ele obteve apenas 36,6% de aproveitamento, com duas vitórias, cinco empates e quatro derrotas.

* Sob supervisão da editoria de Esportes.

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