O Fluminense chegou a Jeddah, na Arábia Saudita, nessa quarta-feira (13). A delegação tricolor desembarcou na sede do Mundial de Clubes por volta das 10h (de Brasília), 16h no horário local, em voo que durou cerca de 13 horas.
Além do cansaço da viagem, o zagueiro e capitão Nino falou sobre o fato de o Fluminense chegar na Arábia Saudita no fim da temporada brasileira.
“Uma temporada muito cansativa, a gente chega todo mundo próximo do limite. Não temos deixado isso tomar conta da nossa mente. Teremos um jogo muito difícil na semifinal e a gente espera estar bem preparado”, opinou.
Assim, Aos poucos o Fluminense vai se preparando para a semifinal do Mundial de Clubes. Ainda sem saber exatamente quem vai enfrentar na próxima segunda-feira, Fernando Diniz e a comissão técnica já mapearam os pontos fortes e fracos de Al-Ahly e Al-Ittihad.
A partida de sexta-feira, que vai definir quem o Tricolor irá enfrentar, será acompanhada diretamente do estádio para que se saiba um mais do que terá pela frente na segunda-feira.
“Não assisti nada ontem (partida entre Al-Ittihad e Auckland City), mas a gente tem mapeado os jogos dos dois times e obviamente a gente vai acompanhar in loco o jogo para fazer os ajustes finais”, afirmou Diniz.
Acostumado com partidas em dias quentes no verão carioca, o calor na Arábia Saudita não deve ser problema para o Fluminense. A previsão do tempo para o dia do jogo é tranquila, com máxima de 31ºC e mínima de 24ºC, provavelmente mais refrescante do que se jogasse em casa.
“Essa época do ano para o lado de cá é a mais fria. Eu joguei no Catar e quando tá perto do verão é insuportável. O carioca no auge do calor aqui ia sentir muita saudade do Rio. Nesse momento aqui é mais fresco (que o Rio), mas o apogeu do calor é aqui”, detalhou o treinador.