F-1: Montoya renova contrato com a Williams e deixa Rubinho mais tranq�ilo
São Paulo O colom-biano Juan Pablo Montoya está praticamente com o contrato renovado com a Williams por mais dois anos. A imprensa colombiana já está noticiando que Montoya ficará até 2004 na equipe inglesa e passaria a ganhar o mesmo (US$ 12 milhões
Por | Edição do dia 02/05/2002 - Matéria atualizada em 02/05/2002 às 00h00
São Paulo O colom-biano Juan Pablo Montoya está praticamente com o contrato renovado com a Williams por mais dois anos. A imprensa colombiana já está noticiando que Montoya ficará até 2004 na equipe inglesa e passaria a ganhar o mesmo (US$ 12 milhões) que seu companheiro alemão Ralf Schumacher, que só tem contrato até 2003. A renovação pode ser vista com mais tranqüilidade pelo brasileiro Rubens Barrichello. Ainda nesta temporada, surgiram notí-cias do interesse da Ferrari no piloto da Colômbia. Também, segundo a notícia, a escuderia italiana pretende acertar por mais um ano com Rubinho. Mas o que deve tirar a paz de Rubinho foi o comentário do dirigente da Williams, Gerhard Berger, que falou que Montoya seria um piloto dos sonhos do criador da Ferrari. Influentes A revista Formula 1 Magazine, a oficial da categoria, publicou um ranking das 100 pessoas mais poderosas e influentes da categoria. O primeiro lugar ficou, disparado, com o piloto alemão Michael Schumacher, da Ferrari. A surpresa é que ele bateu até mesmo Bernie Ecclestone, que cuida dos interesses comerciais da categoria e é visto por todos como o verdadeiro homem-forte, e Max Mosley, presidente da FIA, que cuida da parte técnica e do regulamento da F-1. Rubens Barrichello aparece na lista apenas na 62a posição e é classificado como competente segundo piloto, que guia muito rápido e está melhorando cada vez mais, tendo muitos admiradores nos bastidores. Até o malaio Alex Yoong aparece na lista, na 98o posição. A revista explica que Yoong é o piloto mais rentável da história da F-1, já que levou consigo para a Minardi um patrocínio de US$ 22 milhões. GP russo O GP da Rússia de F-1, que vinha sendo cogitado para acontecer já em 2003, deverá ser adiado por mais uma temporada. A razão seria o atraso na construção do autódromo de Nagatino, uma vez que as autoridades locais estão em uma queda-de-braço para saber quem financiará a obra. A imprensa inglesa especula que Bernie Ecclestone, o homem das finanças da F-1, e Tom Walkinshaw, dono da Arrows, estariam acompanhando de perto todo o processo e ainda dispostos a colaborar com parte da verba necessária.