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Nº 5836
Esportes

S�o Caetano n�o teme a tradi��o do Pe�arol

São Caetano do Sul (São Paulo) – Após eliminar a Universidad Católica nos pênaltis, pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América, o São Caetano agora enfrentará o Peñarol, do Uruguai, nas quartas-de-final da competição. A tradição do time uru

Por | Edição do dia 03/05/2002 - Matéria atualizada em 03/05/2002 às 00h00

São Caetano do Sul (São Paulo) – Após eliminar a Universidad Católica nos pênaltis, pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América, o São Caetano agora enfrentará o Peñarol, do Uruguai, nas quartas-de-final da competição. A tradição do time uruguaio não assusta os jogadores do Azulão, que levaram o time do ABC pela primeira vez a essa posição na competição sul-americana. “O Peñarol é uma equipe de tradição e temos de tomar cuidado. Às vezes, não conseguimos impor nosso ritmo de jogo e o time não vai bem, mas o importante é que conseguimos a nossa classificação”, diz o zagueiro Daniel. Para alguns jogadores, o Peñarol é um time desconhecido. “Não sei de nada sobre o Peñarol. É a primeira vez que disputo a Libertadores e não conheço nada”, comenta o atacante Brandão, autor do gol do São Caetano no jogo de quarta-feira contra a Universidad Católica. Exultante Entre os jogadores do São Caetano que participaram da classificação para as quartas-de-final da Copa Libertadores, o goleiro Sílvio Luiz era o mais exultante. Depois de um empate por 1 a 1 com o Universidad Católica, o goleiro do Azulão foi destaque na decisão por pênaltis, defendendo um difícil chute de Ormazabal. “Eu pedi muito a Deus para pegar aquele pênalti. Acreditei em Deus e também tive méritos. Não se pode tirar os méritos de um goleiro quando ele pega um pênalti”, falou Sílvio Luiz.

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