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Rio - Depois de mais uma derrota na temporada, a 21a , o meia Juninho resolveu deixar o discurso politicamente correto ao criticar abertamente a omissão do time quando está em desvantagem: Quando o time está perdendo, não aparecemos para jogar, ninguém s
Por | Edição do dia 03/05/2002 - Matéria atualizada em 03/05/2002 às 00h00
Rio - Depois de mais uma derrota na temporada, a 21a , o meia Juninho resolveu deixar o discurso politicamente correto ao criticar abertamente a omissão do time quando está em desvantagem: Quando o time está perdendo, não aparecemos para jogar, ninguém se entende. Aí voltamos a falar tudo de novo fora de campo. Isso cansa, é chato demais. Os erros se repetem e não conseguimos corrigi-los, afirmou. Insatisfeito com o resultado derrota para o Bangu, por 2x1 - , o técnico Lula Pereira o classificou como injusto, mas reprovou a atuação do time. Levamos o gol de empate e não tivemos poder de reação. Quero um Flamengo diferente, forte na marcação, disse. Já o capitão Beto julgou como inadmissível mais um tropeço. Com esse time, não podemos perder tanto, alertou. Ação Em nome dos ex-presidentes Márcio Braga e Kléber Leite, o advogado Michel Assef impetrou com ação na Justiça para impedir que o presidente do Flamengo, Edmundo dos Santos Silva, faça valer o contrato com o ex-senador cassado Luiz Estevão, presidente do Brasiliense, para conclusão das obras na Gávea. De acordo com o contrato, Edmundo Silva está à espera de R$ 4,5 milhões para tentar melhorar a imagem da Gávea, cercada por tapumes, e ceder jogadores ao Brasiliense.