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domingo, 23/03/2025 | Ano | Nº 5929
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Feij� nega que livro fa�a parte de autos

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WELLINGTON SANTOS FERNANDA MEDEIROS Repórteres O patrono do Corinthians Alagoano, João Feijó, negou ontem, veementemente, que o livro O Preço da Glória, escrito pelo jornalista português Sérgio Alves, sobre a vida do ex-jogador do CSA e do Corinthians-AL, Deco, tenha sido anexado aos autos do processo do atleta José Fábio Santos de Oliveira, que tramita na 3ª Vara do Trabalho, em Maceió. O livro traz acusações contundentes feitas pelo jogador Deco contra João Feijó. “É tudo mentira e eu desafio o Deco a provar tudo o que ele colocou nesse livro. O que houve foi um acordo entre o Deco, o empresário Jorge Mendes e o autor do livro, Sérgio Alves, para dar um calote no clube com o qual existia um convênio com o Corinthians”, desabafou Feijó, acrescentando que moveu um processo contra Deco, que atualmente joga no Barcelona, da Espanha. “Quadrilha” E mais: “Tudo isso vem sendo armado por uma quadrilha que tem como testa-de-ferro um vigarista paraibano chamado Rivaldo Ramos, que está agindo no futebol de Alagoas e de Sergipe. E não podemos deixar que isso aconteça”. Ele continua: “E acompanham o vigarista os senhores Ednilton Lins, o empresário paraibano José do Egito, o presidente do Real Sport de Alagoas, André Alves, José Vergetti e o major PM Lucena, pertencente aos quadros da Polícia Militar de Alagoas”, denunciou. “Este grupo está financiando todo o processo do jogador Fábio, que é um jovem pobre e não tem condições de bancar advogado do Rio de Janeiro, que quando vem a Alagoas fica em hotel de luxo”, frisou. “Há alguém por trás disso tudo”, completou o dirigente. João Feijó disse estranhar o comportamento de Fábio, que, segundo ele e alguns funcionários do clube, mudou de repente. “O Fábio sempre teve bom comportamento no clube e mudou de uma hora para outra. Ele foi roubado por influência e indução da quadrilha”, completou. O atleta Fábio impetrou ação contra o Tricolor da Via Expressa e a sentença deve sair nos próximos dias. ERRATA Diferentemente do título da matéria publicada na Gazeta de Alagoas, no último domingo, o dirigente João Feijó, de posse do contrato de Fábio, explicou que até o processo transitar em julgado (todas as instâncias), o jogador não é “ex-atleta do Corinthians”, mas, sim, ainda pertence ao clube, por ter contrato até 2006.

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