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Nº 5759
Esportes

MP decide hoje pol�mica dos est�dios

| WELLINGTON SANTOS Repórter Hoje é o Dia D de o Ministério Público Estadual bater o martelo sobre os locais de jogos de alguns clubes no Campeonato Alagoano, com início para o próximo domingo. Às 9h30, na sede do MP, promotores de várias localidades d

Por | Edição do dia 12/01/2006 - Matéria atualizada em 12/01/2006 às 00h00

| WELLINGTON SANTOS Repórter Hoje é o Dia D de o Ministério Público Estadual bater o martelo sobre os locais de jogos de alguns clubes no Campeonato Alagoano, com início para o próximo domingo. Às 9h30, na sede do MP, promotores de várias localidades do Estado, dirigentes de clubes, representantes da comissão responsável pelas vistorias dos estádios e a Federação Alagoana de Futebol (FAF) vão saber, de forma oficial, quem tem e quem não tem condição de sediar jogos pelo campeonato, pelo menos para as primeiras rodadas da competição. Mas a Gazeta de Alagoas apurou que uma reunião de emergência ocorreu durante o começo da noite da terça-feira entre o presidente do Penedense, Léo Marques, alguns assessores e dirigentes da FAF para contornar um possível boicote, sugerido por Marques, à competição, e que contaria com o apoio de clubes como o Bom Jesus, o CSE, Murici e o Ipanema, caso se confirme no encontro de hoje que o Penedense e outros não possam jogar em seus estádios. “A exigência da PM está fora dos limites. Só o Penedense terá uma despesa de R$ 300 mil para jogar este ano. Se fizermos tudo que eles (PM) querem, estamos fora”, ameaçou Léo Marques ontem. “Eles querem um estádio novo”, completou. Como a Gazeta já adiantou semana passada, de acordo com fontes, os estádios Alfredo Leahy, em Penedo; Edvanil Navarro, em Matriz; José Gomes da Costa, Murici; Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios; e Senador Arnon de Mello, em Santana do Ipanema, eram os que apresentavam situação mais delicada, de acordo com a comissão da Polícia Militar. “Desses, só o Senador Arnon de Mello é que tinha dado um salto de qualidade, porque os trabalhadores e até mesmo uma construtora estão em praticamente regime de mutirão para fazer as obras exigidas pela comissão da PM”, revelou semana passada à Gazeta o vice-presidente de Futebol da FAF, Ederaldo Almeida.

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