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Den�lson: a gratid�o por Felip�o

Ulsan - Começar jogando ou não na estréia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Ásia contra a Turquia, segunda-feira, às 6 horas, pouco importa para o atacante Denílson. O jogador diz que está pronto para ajudar no trabalho do técnico Luiz Felipe Scolari, a quem deve gratidão. Eu estava morto há um ano. No momento em que mais precisava de ajuda, ele me trouxe para a Seleção e me ressuscitou. Denílson foi para o Betis, da Espanha, em 1998, após a Copa da França. A transação entre o clube espanhol e o São Paulo foi a maior da época: US$ 35 milhões. A cobrança foi muito grande por parte da torcida e imprensa espanhola. O atacante não resistiu, a má fase veio e a reserva foi inevitável. Sempre que o Felipão precisar, estarei pronto, afirmou Denílson, que passou a titular na equipe do Betis e a ganhar destaque no Campeonato Espanhol após as convocações para a Seleção Brasileira a partir do ano passado. Não estou preocupado em começar jogando ou entrar durante a partida, ressaltou Denílson. O mais importante é que nós todos estamos unidos para fazer o melhor pela Seleção. Desafio Para o meia-atacante Rivaldo, a partida contra a Turquia, próxima segunda-feira, será o jogo-chave para o Brasil na Copa do Mundo. Se passarmos por eles, a situação fica mais tranqüila e a Seleção daí só tende a evoluir, disse o jogador. Para o atleta do Barcelona, a importância da partida se justifica por três motivos: Será o nosso jogo de estréia na Copa, a Turquia tem jogadores atuando em alguns dos principais clubes europeus e o confronto estará atraindo a imprensa de todo o mundo.