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Enfrentar o Brasil � um sonho para advers�rios

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Yokohama - Enfrentar o Brasil em uma Copa do Mundo tem sido o sonho de todos os adversários. Dividir o campo com o Brasil é comparável a entrar em um ringue para lutar com Muhammad Ali, jogar 48 horas de golfe com Tiger Woods ou receber um serviço do tenista Pete Sampras. Antes da partida contra o Brasil pelas oitavas-de-final, o zagueiro da Bélgica, Danil van Buyten, expressava a vontade de estar logo frente a frente com os brasileiros. “Todos sentimos a mesma coisa. É um sonho enfrentar o Brasil em uma Copa do Mundo. É um prazer e um privilégio. É por isso que estamos na Copa, para termos uma oportunidade como esta”, ressaltou. Apesar de ser derrotado por 2 a 0, o treinador belga Robert Waseige disse que a atual equipe do Brasil estava recuperando sentido verdadeiro do futebol, personificado em outras Copas por jogadores como Pelé, Tostão, Garrincha e Zico. Alexandre Guimarães, técnico da Costa Rica, enfrentou o Brasil na primeira fase da competição. Perdeu por 5 a 2. Antes da partida, o brasileiro, naturalizado costarriquenho, dizia: “Jogar contra o Brasil é o que todo jogador quer fazer na carreira”, afirmou. O treinador da Inglaterra, adversária do Brasil, Sven Goran Eriksson, também não poupa elogios aos brasileiros. “Brasil e Inglaterra mostram dois tipos diferentes de futebol. Um tem o estilo samba, pois parece que os brasileiros nasceram com a bola perto de seus pés. O outro é mais europeu”, sustentou o sueco que dirige a Inglaterra. Ferguson Embora tenha, no início da Copa, apostado no Brasil como o grande campeão do Mundial, o técnico do Manchester United, Alex Ferguson, mudou de idéia. “Meu dinheiro está no Brasil, mas, honestamente, o coração acompanha os ingleses”, revelou o treinador. Ferguson elogiou o desempenho do trio de meias David Beckham, Nicky Butt e Paul Scholes, todos do Manchester. “A equipe como um todo, contudo, está com um espírito de vencedora”, destacou. Otimista, Ferguson, que foi cotado para ser o técnico da Inglaterra antes da chegada do sueco Sven-Goran Eriksson, não se importa se sair no prejuízo financeiro com a Copa.

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