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Nº 5759
Esportes Após o jogo no Rei Pelé, o clima de animosidade entre os torcedores das duas equipes se espalhou pelas ruas de Maceió

Durante plantão no Rei Pelé, PC registra caso de tráfico e agressão

Quando o Clássico das Multidões foi encerrado, o clima de animosidade se espalhou pelas ruas da cidade

Por Thiago Gomes e Fernanda Medeiros | Edição do dia 30/01/2024 - Matéria atualizada em 30/01/2024 às 04h00

A Polícia Civil registrou uma briga entre torcedores e um caso de tráfico de drogas dentro do Estádio Rei Pelé, nesse domingo (28), durante o Clássico das Multidões, entre CSA e CRB, o primeiro desta temporada, válido pelo Campeonato Alagoano. Quando a partida foi encerrada, o clima de animosidade se espalhou pelas ruas da cidade.

O plantão policial no Trapichão foi liderado pelo delegado Robervaldo Davino e começou uma hora antes do jogo e só encerrou meia-hora depois.

Nesse período, a equipe confeccionou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra dois torcedores que se agrediram. Segundo o delegado, os jovens vestiam camisetas do CSA. “Um deles disse que levou um soco no rosto, que inchou bastante e ficou avermelhado. Pedimos para ele ser conduzido ao IML para exames”, relatou Davino.

O outro caso foi encaminhado pela Polícia Militar (PM) e se referia a um homem pego com vários saquinhos contendo uma substância que se assemelhava à cocaína. Como se tratava de tráfico de drogas, a ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes.

Do lado de fora, torcedores das torcidas rivais entraram em confronto e protagonizaram cenas que causaram medo à população. Eles lançaram bombas nas ruas e deixaram mensagens de terror nas redes sociais.

MASCOTE LYRO

Ainda sobre o clássico, uma cena curiosa foi registrada no intervalo da partida. O mascote do CSA, o Azulão Doidão, cobrou do zagueiro Jean Pierre, por sua má atuação, e xingou outros jogadores, por causa dos dois gols sofridos, bem como pelo mau desempenho da equipe no 1º tempo.

O rapaz que dá vida ao mascote chama-se Lyro e foi contido por um radialista. Segundo informações do ge, a direção azulina soube do ocorrido e o mascote não voltou a campo no 2º tempo, para evitar que a situação piorasse e a torcida ficasse mais irritada.

Ainda conforme o ge, o CSA informou nessa segunda (29) que Lyro não é funcionário do clube, recebe apenas uma ajuda de custo para vestir a fantasia de mascote, durante os jogos.

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