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João Fonseca ‘rejeita’ empresário de Federer e mira Alcaraz e Sinner

Número 157 do mundo, tenista carioca de apenas 18 anos comenta sobre estar no futuro Big 3 da modalidade

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João Fonseca é um dos principais nomes do Brasil no tênis
João Fonseca é um dos principais nomes do Brasil no tênis -

Em entrevista ao site CLAY, João Fonseca, jovem de 18 anos, número 157 do mundo, contou seus sonhos de carreira e também comentou os diversos investimentos que vem recebendo de grandes empresários do tênis.

O tenista que semana passada defendeu o Brasil pela primeira vez na Copa Davis e brilhou, vem tendo rápida subida no ranking e está sendo procurado por empresários do alto escalão do esporte como Tony Godsick com a Team8, o mesmo de Roger Federer, além da renomada IMG, mas por enquanto mantém seus pais como os tutores de sua carreira.

“Pensamos muito com minha família sobre isso, conversamos sobre a ideia de ter um agente, mas por enquanto estamos bem. Por enquanto não terei um agente, não assinarei com uma agência ainda. Meus agentes são meus pais. Por enquanto estamos vivendo o presente com calma, pensando muito bem, porque é uma coisa para toda a carreira. Essas são decisões importantes e por enquanto estamos esperando para encontrar o caminho certo e acertar”, disse o carioca, que fez questão de exibir seu novo patrocinador no bate-papo, a Rolex.

Ele foi indagado sobre a proximidade que teria de Federer já que tem o patrocínio da On, que tem o suíço como acionista:

“Sim, sim, loucura, mas estamos esperando por enquanto. Eu ainda não o conheci. Obviamente estamos conectados pela On, mas eu ainda não o conheci pessoalmente. Ele me enviou um vídeo depois que ganhei o US Open júnior em 2023. Ele também já falou com meu pai”.

Fonseca foi perguntado sobre a rivalidade de Jannik Sinner com Carlos Alcaraz e apontou: “Eu os vejo na rivalidade e é para lá que eu quero ir. Às vezes eu penso, ‘Vou mirar no top 100, top 50’. Não. Eu vou olhar para eles. Eu quero ser como eles. Eu quero ganhar Grand Slams e outros grandes torneios. Alcaraz e Sinner servem como inspiração e motivação para continuar trabalhando cada vez mais”, disse.

Perguntado sobre formar um Big 3 do futuro, ele respondeu: “É difícil falar sobre isso, mas é para onde eu quero ir. Não é algo em que eu pense, será apenas uma consequência do meu trabalho”.

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