Dúvidas
CRB deve ter 2 desfalques para jogos da semana
Galo encara Penedense e Murici, nesta quarta (29) e no sábado (01/02), respectivamente


A derrota para o CSA, no sábado (25), por 3 a 2, no primeiro Clássico das Multidões do ano, é passado para o CRB, que já volta a pensar no próximo jogo pelo Campeonato Alagoano, que será nesta quarta-feira (29), contra o Penedense.
Além desse embate, o Galo terá, ainda nesta semana, outra partida pelo Estadual, que será no sábado (01/02), contra Murici, às 16h, no Estádio José Gomes da Costa, em Murici.
No entanto, o técnico regatiano, Umberto Louzer, não deverá ter os atacantes David e Rafinha, que estão lesionados, pois ambos sentiram a posterior da coxa, na derrota para o CSA.
Os dois jogadores lesionados passaram por uma avaliação ainda no Rei Pelé e o quadro de David foi visto como o mais preocupante. Ambos fariam exames de imagem, nessa segunda (27), para ver se ficarão de fora dos dois jogos mesmo. No entanto, o clube deve fazer mistério quanto à situação dos dois atletas, até momentos antes da partida contra o Penedense.
Independentemente disso, Ronald, que entrou no lugar de Rafinha, nos minutos finais do clássico, é o substituto natural para o setor do ataque, caso os dois lesionados não se recuperem em tempo hábil para a próxima partida.
Por outro lado, o meia Danielzinho fez sua estreia contra o CSA e poderá ganhar mais tempo em campo, nos jogos desta semana, para adquirir mais ritmo de jogo.
Com a derrota para o CSA, o Galo soma sete pontos e ocupa a 2ª colocação na tabela de classificação. Diante disso, os dois confrontos desta semana são importantes para que o time de Louzer vá em busca da sua classificação às semifinais do Alagoano.
ALVINEGRO
O ASA venceu o Murici pela 4ª rodada do Alagoano e o técnico Ranielle Ribeiro já começa a pensar nos próximos passos do Alvinegro.
Em entrevista coletiva após o jogo, o treinador do Fantasma comemorou a vitória, destacando os ajustes feitos no setor ofensivo, e ressaltou a consistência nos níveis de atuação do time.
“Nada mais foi do que o ASA de todos os jogos oficiais que fizemos. Não mudou quase nada. Claro que mudou o principal: nas chances que foram criadas, conseguimos converter em gols. Isso foi realmente diferente do ASA dos últimos jogos. O contexto foi o mesmo, no que diz respeito a controlar o jogo, marcar forte e não deixar o adversário criar. Dentro do clube, se falava muito sobre a persistência, sobre continuar na mesma batida, sem mudar. Por que se muda muito pouco? Porque o time vinha desenvolvendo um bom trabalho, realizando bons jogos, e faltava só um pouquinho mais de tranquilidade, sabedoria e discernimento para fazer a melhor finalização”, analisou Ranielle.
* Sob supervisão da Editoria