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Coluna do Marlon Araújo

Gramados: contraste entre Pará e Alagoas

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Recentemente, o atacante Nicolas, do Paysandu, expressou sua indignação com as condições do gramado do Estádio Diogão, em Bragança, no Pará. Em entrevista, ele afirmou: “Ministério Público, pelo amor de Deus, salve os atletas do Estado do Pará, porque isso aqui é uma vergonha, uma vergonha!”. Essa crítica reflete uma preocupação recorrente entre os atletas brasileiros: a precariedade de muitos campos de futebol, que coloca em risco a integridade física dos jogadores e compromete a qualidade do espetáculo.

Em contraste, Alagoas tem se destacado positivamente neste aspecto. Sob a liderança do presidente Felipe Feijó, a Federação Alagoana de Futebol (FAF) tem investido significativamente na melhoria dos gramados em todo o Estado. Estádios em cidades como Coruripe, Murici, Arapiraca e Palmeira dos Índios passaram por processos de revitalização, garantindo superfícies de jogo mais seguras e adequadas. Essas iniciativas incluem parcerias com empresas especializadas em gramados esportivos, responsáveis por serviços como corte, adubação e nivelamento.

A postura proativa da FAF demonstra um compromisso com a qualidade do futebol alagoano. Ao assegurar que os gramados atendam aos padrões profissionais, a federação não apenas protege os atletas, mas também eleva o nível técnico das competições locais.

Enquanto em alguns estados as reclamações sobre as condições dos campos são frequentes, Alagoas se destaca como exemplo de gestão eficiente e respeito pelo esporte.

Porque, no futebol, como na vida, não adianta querer crescer sem dar os primeiros passos com firmeza. E Alagoas, ao que tudo indica, está fazendo isso com a qualidade que o esporte exige.

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