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Maratona leva 8 mil �s ruas de SP

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São Paulo - O fim de semana do paulistano tem tudo para ser diferente. Sem as habituais partidas de futebol no Estado, primeira opção de lazer, até a visita ao Parque do Ibirapuera será alterada neste domingo. E não pelo clima nebuloso, frio e chuvoso, característico do inverno que castiga a capital. A “praia paulista” será o ponto de chegada da 8ª Maratona de São Paulo, prova que levará mais de oito mil atletas, entre homens e mulheres, de 18 países às principais ruas da cidade. O início da corrida será na Praça Charles Müller, em frente ao Pacaembu, às 9 horas. Quem chegar em primeiro nos 42.195 metros embolsará R$ 18.500. Se for brasileiro, levará ainda um carro 0 Km. Serão distribuídos, no total, R$ 144 mil em prêmios. Respaldado de um currículo invejável, com títulos conquistados nas mais variadas condições climáticas, aliados a uma forte preparação e o fato de conhecer bem o percurso, Luiz Antônio dos Santos disputa a prova pela quinta vez. O vencedor da primeira edição da Maratona de São Paulo, em 1995, ele deixa a modéstia de lado e promete acabar com a hegemonia dos quenianos, ganhadores em 1997, 1999, 2000 e 2001 e representados este ano por Elijah Korir, Paul Kibet, Charles Tangus, Joseph Kamau, Samy Kigen, Lawrence Saina e Peter Serem. “Estou abismado com o nível de treino a que cheguei, muito forte, e, se der tudo certo, pode vir queniano, brasiliano (sic) ou quem for, que não terá para ninguém”, profetizou Luiz Antônio dos Santos. “Os quenianos não são invencíveis, já provei isso. E nem o frio vai atrapalhar, pois já os bati em provas com temperatura de três graus negativos”, ressaltou o atleta brasileiro, lembrando da Maratona de Chicago, onde foi bicampeão em 93/94. Outro brasileiro disposto a brilhar é Vanderlei Cordeiro de Lima, que, apesar da vitoriosa carreira, é estreante em Maratonas no País. Oposto Se entre os homens a briga é para bater os quenianos, no feminino a história é diferente. Nas sete edições da prova, seis conquistas brasileiras. E a briga, este ano, deve ser acirrada com Marizete Rezende, atual campeã; Maria Zeferina Baldaia, ganhadora da São Silvestre e da prova Aniversário de São Paulo; Márcia Narloch, detentora de dois títulos e a melhor marca da prova, 2h37min20, além da revelação Dione D’agostini, que em duas maratonas tem um 3º e um 5º lugares. As russas Irina Permitina e Svetlana Baigulova são as maiores ameaças à supremacia brasileira.

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