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CBF se posiciona sobre pedido de afastamento de Ednaldo Rodrigues

Nessa terça-feira (6), deputada federal Daniela Carneiro pediu ao STF o afastamento imediato do mandatário da entidade

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Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF neste ano
Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF neste ano | Foto: THIAGO RIBEIRO/AGIF

Nessa terça-feira (6), a deputada federal Daniela Carneiro (União Brasil-RJ), pediu o afastamento imediato de Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF. Conhecida como Daniela do Waguinho, ela também solicitou a revisão do acordo homologado pela corte no início do ano que colocava fim ao processo que questionava a eleição de 2022.

Daniela se baseia em laudo encomendado pelo vereador carioca Marcos Dias Pereira (Podemos) que aponta para suposta fraude na assinatura do Coronel Antônio Carlos Nunes, ex-presidente da CBF, em acordo que encerrou aquele processo contra o presidente da confederação.

A CBF se manifestou em nota, nessa terça (6), afirmando que não teve acesso formal ao laudo pericial. Na opinião da entidade, o caso tem sido utilizado de forma ‘midiática e precipitada’.

O comunicado ainda ressalta que o processo eleitoral foi conduzido dentro da legalidade e com a participação de representantes devidamente legitimados.

“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reitera seu compromisso com a transparência, a legalidade e a boa-fé em todas as suas ações e decisões institucionais”, diz trecho da nota.

E segue: “Diante das recentes notícias veiculadas na imprensa sobre suposto vício de vontade em assinatura constante do acordo homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a legitimidade da eleição do presidente Ednaldo Rodrigues, a CBF esclarece que ainda não teve acesso formal ao referido laudo pericial, supostamente assinado por perito particular, que está sendo utilizado de forma midiática e precipitada, em verdadeira espetacularização que atende a interesses nada republicanos e aparentemente questionado por terceiros absolutamente estranhos ao processo”.

“A CBF enfatiza que todos os atos relacionados ao acordo mencionado foram conduzidos dentro da legalidade e com a participação de representantes devidamente legitimados. O processo foi legítimo e teve acordo homologado (...)”, prossegue.

“A CBF confia plenamente na Justiça brasileira e permanece à disposição das autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente surjam. A entidade segue focada em sua missão de promover o futebol brasileiro com seriedade, profissionalismo e respeito às instituições”, completa a entidade.

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