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Nº 5901
Esportes

Novo trajeto deixa prova mais atraente

A comissão organizadora da 3ª Meia-maratona de Maceió e da 2ª Meia-maratona Braskem de Revezamento anunciou, esta semana, alterações no trajeto para os atletas que irão disputar a prova individual de rua. Já a corrida de revezamento não teve mudanças. As

Por | Edição do dia 16/11/2008 - Matéria atualizada em 16/11/2008 às 00h00

A comissão organizadora da 3ª Meia-maratona de Maceió e da 2ª Meia-maratona Braskem de Revezamento anunciou, esta semana, alterações no trajeto para os atletas que irão disputar a prova individual de rua. Já a corrida de revezamento não teve mudanças. As disputas, que serão realizadas no dia 14 de dezembro, são promovidas pela Braskem, Prefeitura de Maceió e Organização Arnon de Mello, sendo executadas pela Yescom, que organiza as maiores provas de rua do País. De acordo com o secretário municipal de Esportes de Maceió, Luciano Cabral, o trecho que seguia em direção ao Litoral Sul da capital alagoana foi reduzido, tornando-se mais agradável para os competidores e para a própria população, que terá a oportunidade de prestigiar a prova em todo o seu percurso de 21 km. INSCRIÇÕES Segundo informaram os organizadores do evento esportivo, o volume de inscrições para a prova de rua, que estão abertas até o dia 10 de dezembro, cresce a cada dia. “A procura está dentro da nossa expectativa. A gente pretende superar o número de inscrições da edição passada”, frisou Manoel Garcia, diretor-geral da prova. Ano passado, foram realizadas 1.200 inscrições, sendo 70% delas para a meia-maratona e o restante para a prova de revezamento. No ato da inscrição, que pode ser realizada no balcão de classificados da Gazeta, no Iguatemi, e nos sites www.yescom.com.br e www.gazetaweb.com, cada competidor deve pagar uma taxa de R$ 35. ### Gari dedica a vida à competição de rua No meio esportivo, são raras as modalidades onde os atletas “anônimos” podem estar lado a lado com os seus ídolos. Nas corridas de rua, a exemplo das maratonas e provas de revezamento, este cenário de igualdade é o mais democrático possível. Em meio a uma prova, famosos e anônimos dividem o mesmo espaço junto com uma multidão de atletas. Um exemplo do poder que o esporte tem de democratizar vem do gari Jacinto Raimundo da Silva, 49 anos, sendo 14 deles dedicados à prática esportiva das corridas de rua. “Desde que comecei a correr, nunca mais parei”, afirmou o atleta, que trabalha na função de gari há quase dois anos e que treina duas horas por dia percorrendo, em média, 15 km. ### Corrida de rua: um espaço democrático Para o diretor jurídico da Organização Arnon de Mello (OAM), Djalma Mello, que também é um desportista adepto das maratonas, as corridas de rua estão entre as modalidades esportivas das mais democráticas. “Nela, não existem diferenças. Todos são iguais e não há qualquer tipo de discriminação. Na corrida, o atleta pode usar equipamentos que vão desde o par de tênis mais sofisticado até outros mais simples. Não importa. Há também aquelas pessoas que correm descalças, na grama, no asfalto. Não há limites para a corrida de rua. Quando estou viajando, por exemplo, gosto de acordar cedo e percorrer boa parte da cidade correndo. É a melhor forma de se conhecer um lugar”, frisou Djalma Mello. ///

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