Após a Copa do BR, CSA tem duelo pela Série C, contra o Itabaiana-SE

Após a eliminação da Copa do Brasil e com as semifinais da Copa do Nordeste começando somente na segunda quinzena de agosto, o CSA agora tem foco total na Série C do Brasileiro. E nesta segunda-feira (11), a partir das 19h30, o Azulão entra em campo contra o Itabaiana, no Estádio Rei Pelé, em Maceió, pela 16ª rodada da Terceirona.

Com a força da sua torcida, o time busca se encontrar no comando do técnico Márcio Fernandes e sair vitorioso novamente, após dois jogos. Além disso, quer se manter na zona de classificação da Série C, para ir à 2ª fase e ficar mais próximo do acesso à Série B. Já o Itabaiana, atualmente está na zona da degola, ocupando a 18ª posição, e precisa vencer, pontuar para se livrar de uma possível queda à Série C. Além da competição nacional, o time sergipano disputa a Copa Governo do Estado de Sergipe, na qual é líder do Grupo A.

CSA E CRB: BOA GRANA

A Copa do Brasil não rendeu apenas emoção aos torcedores de CSA e CRB, mas também cifras expressivas que marcam um capítulo importante na história financeira dos dois clubes. Eliminados nas oitavas de final, ambos somaram mais de R$ 10 milhões em premiações, que figuram entre as maiores já recebidas pelos dois na competição.

O CSA foi o grande destaque financeiro. Começando sua trajetória na 1ª fase, o Azulão acumulou R$ 7,7 milhões em cotas: R$ 830 mil na 1ª fase, R$ 1 milhão na 2ª fase, R$ 2,3 mi na 3ª fase e R$ 3,6 mi por avançar às oitavas. A campanha, encerrada com derrota para o Vasco, em São Januário, não apagou o feito, pois é uma das maiores premiações já recebidas pelo clube em sua história na Copa do Brasil.

O CRB, que entrou direto na 3ª fase, também teve desempenho relevante. Ao eliminar o Santos, ganhou R$ 2,3 milhões antes de ser superado pelo Cruzeiro, nas oitavas. Embora o valor seja menor que o do rival, é uma injeção significativa no orçamento do Galo.

Historicamente, a Copa do BR tem sido um dos torneios mais lucrativos para o futebol alagoano. Em 2025, CSA e CRB voltam a figurar entre os clubes que mais lucraram na região, mostrando que, mesmo sem chegar às fases finais, a competição é capaz de transformar campanhas medianas em ganhos milionários.

*Sob supervisão da Editoria