MELHOR DOS MELHORES
Craque do Flamengo, Arrascaeta disputa prêmio Rei da América
Premiação define melhor jogador sul-americano em 2025; uruguaio tem Messi e Adrián Martínez como concorrentes


Grande maestro do Flamengo nas conquistas da Copa Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro, o meia Giorgian De Arrascaeta está concorrendo ao prêmio de Rei da América, concedido ao melhor jogador sul-americano da temporada 2025.
A premiação, organizada pelo jornal “Diario El País”, do Uruguai, coloca o camisa 10 rubro-negro frente a frente com ninguém menos que Lionel Messi, do Inter Miami, e Adrián Martínez, do Racing.
Para eleger o vencedor, a publicação uruguaia reúne a opinião de um grande número de jornalistas da América do Sul. O resultado será divulgado no dia 31 de dezembro, último dia do ano.
Arrascaeta teve a melhor temporada de sua carreira em números pelo Flamengo e foi um dos principais destaques nas conquistas de títulos. Em 64 jogos oficiais, marcou 25 gols e distribuiu 20 assistências. Recentemente, o uruguaio venceu a Bola de Ouro, além de ser eleito o Craque do Brasileirão e da Copa Libertadores.
Messi, por sua vez, oito vezes eleito o melhor jogador do mundo, conduziu o Inter Miami ao primeiro título da MLS de sua história, sendo, naturalmente, o principal nome da campanha.
Já Adrián Martínez, conhecido como “Maravilla” Martínez, foi o artilheiro da Libertadores e ajudou o Racing a conquistar o vice-campeonato argentino, após derrota para o Estudiantes nos pênaltis.
MELHOR TREINADOR
O técnico do Flamengo, Filipe Luís, está entre os finalistas ao prêmio de melhor treinador das Américas em 2025.
Além de ganhar a Supercopa do Brasil, a Libertadores e o Brasileiro, Filipe Luís comandou o Rubro-Negro na Copa do Mundo de Clubes e no Intercontinental.
Seus concorrentes são os argentinos Gustavo Costas e Gustavo Alfaro.
Costas liderou o Racing-ARG na conquista da Recopa Sul-Americana sobre o Botafogo, além de levar a equipe às semifinais da Libertadores e à final do Campeonato Argentino.
Gustavo Alfaro conduziu a seleção do Paraguai de volta à Copa do Mundo após 16 anos.
