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Confira os destaques da política alagoana #FN10122019

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A Associação dos Oficiais Militares de Alagoas entrou definitivamente em rota de colisão com o governo do Estado, classificando como um “presente maligno” a sanção da nova lei de promoção dos oficiais sacramentada pelo governador Renan Filho.

Acusando o governador de “homem sem palavra”, a Assomal, dirigida pelo coronel J. Cláudio Nascimento, foi mais além, ao mostrar que o governo deu mais uma prova de sua desconsideração e desrespeito com os militares. Na avaliação, a lei privilegia “o militar moderno em detrimento do antigo, gerando a desestabilização da hierarquia e da disciplina”. Numa nota ampla de repúdio, a Assomal demonstra a irresponsabilidade do governador Renan Filho, “ao destruir dez anos de trabalho, facilitando apenas a vida de quem tem apadrinhados políticos”.

Mais uma vez os militares se sentiram traídos pelo governador de Alagoas.

CORREÇÃO DO HISTORIADOR

Em entrevista concedida recentemente à Gazeta, durante a divulgação do seu livro "Maceió em gerra”, o historiador Geraldo de Majella disse que entre 2015 a 2018, no governo Renan Filho, foram registrados 7 mil assassinatos na capital alagoana. Ele errou e procurou fazer a correção. Na verdade, esse número refere-se aos homicídios ocorridos em Alagoas no período. Foram 2.272 registrados em Maceió, esclareceu Majella ao rever as estatísticas da Secretaria de Segurança Pública que constam no livro. Aos leitores, pedimos desculpas pela informação errada da fonte.

INCONSTITUCIONAL

A Reforma da Previdência do Estado de Alagoas tomou o caminho inverso de que pretendia o governador Renan Filho. Numa nota clara e sem arrodeio, a Associação dos Procuradores se diz perplexa com o projeto enviado para a Assembleia Legislativa, o qual, argumenta ela, “está eivado de inconstitucionalidades”. É grave, muito grave, que o governo não tenha, sequer, consultado a Procuradoria para opinar sobre a Reforma.

DISPENSÁVEL

Pela atitude tomada pelo governador Renan Filho, fica subentendido que a participação dos procuradores na emissão de parecer sobre a Reforma da Previdência é plenamente dispensável, embora ali residam experientes profissionais que têm, sempre, defendido os interesses de Alagoas.

BOMBA NAS MÃOS

Com todas essas incoerências, a bomba da Reforma da Previdência do Estado cairá nas mãos da Assembleia Legislativa, que, com certeza, terá a preocupação de não avalizar erros graves administrativos cometidos pelo governo de Alagoas.

INDIFERENTES

Os movimentos sociais que tanta zoada fizeram com a Reforma da Previdência parecem ter se acomodado com o mesmo projeto, desta vez pra pior, do governo do Estado. Esses movimentos tão logo o governo federal enviou o projeto de Reforma da Previdência para o Congresso Nacional, chiaram, fizeram manifestações duras, reclamaram, denunciaram, mas, por aqui, a coisa foi diferente.

ESTOQUE DE SANGUE

Com a proximidade das festividades de fim de ano, a preocupação com o estoque de sangue nos hospitais de Alagoas aumenta, já que nesta época a demanda de transfusões duplica. O Hemoal dispõe de apenas 101 bolsas de sangue, quando deveria contar com, no mínimo, 300. Os números mostram que o órgão conta com 33,6% do percentual necessário. A situação é classificada como “preocupante” pelo Núcleo de Captação de Doadores de Sangue, uma vez que, historicamente, durante o mês de dezembro, em razão das férias e das confraternizações, o número de doações sofre drástica redução.

» Pelo menos 196 concursos públicos no país estão com inscrições abertas e reúnem 20.823 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 33.689,11 no Ministério Público do Trabalho (MPT). Só na RioSaúde são 2.717 vagas para profissionais com ensino médio e superior. » Brasil ficou na 79ª posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Medido anualmente, o IDH vai de 0 a 1 - quanto maior, mais desenvolvido o país - e tem como base indicadores de saúde, educação e renda. Neste ano, o Brasil alcançou o IDH de 0,761, com uma pequena melhora de 0,001 em relação ao ano passado.

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