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Nº 5694
Fatos & Notícias

Confira os destaques da política alagoana #FN08012020

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Por FATOS & NOTÍCIAS | Edição do dia 08/01/2020 - Matéria atualizada em 08/01/2020 às 06h00

Como sempre faz nas suas aparições públicas ao mostrar números que melhorem a impressão do seu governo, Renan Filho foge de dar explicações sobre atos de corrupção que se abatem sobre sua administração, como o diabo foge da cruz.

Nas suas entrevistas, prefere falar muito com gráficos que lhes sejam favoráveis, do que mesmo se submeter a perguntas de jornalistas muitas das vezes inconvenientes para seu governo. É a velha prática de falar muito e driblar perguntas como corrupção na esfera governamental, um cancro que tem se alastrado muito nos últimos anos.

O governador também tem o costume, nas entrevistas, de não falar nos desperdícios de recursos, como os R$ 600 mil no Hemocentro de Arapiraca, aparentemente sem justificava e a pretensão de realizar obras faraônicas em detrimento de outras mais simples, mas que atendem a população.


CONTRASSENSO

Ao falar sobre a diminuição do índice de violência, incluindo aí assassinatos e outros delitos de maior gravidade, o governador Renan Filho insiste que o projeto “é levar a sensação de segurança”. Aliás, só mesmo a sensação, uma vez que na periferia da cidade os crimes se multiplicam, o tráfico de drogas vai de vento em popa, arrastões são realizados quase que diariamente, assim como outros delitos de menor gravidade.


CONTRASSENSO 1

Ao apresentar dados duvidosos sobre o arrefecimento da violência, uma prática sentida em todo o Brasil e especialmente no Nordeste, Renan Filho faz questão de não tratar de outro assunto: o desvio de recursos públicos nas secretarias de Saúde e Educação, onde auxiliares diretos do governo estão envolvidos até o pescoço segundo a Polícia Federal.


REVOLTA

Se o governo tivesse mesmo a intenção de frear a violência em Alagoas, deveria tratar de dar andamento a mais de 15 mil inquéritos que dormem nas gavetas das delegacias de polícia, sem estrutura de resolver os problemas básicos da população. Com 15 mil inquéritos parados, 15 mil famílias estão longe de ver os culpados dos assassinatos, estupros e outros crimes, na cadeia.


VEM GREVE POR AÍ

O Sindicato da Polícia Civil fará uma assembleia geral na próxima segunda-feira, dia 13 de janeiro, para avaliar se decreta greve da categoria. Entre outras reivindicações, concurso público que nunca foi efetivado, condições de trabalho e reajustes salariais


VESTIBULAR CONTESTADO

O resultado do vestibular da Universidade Estadual de Ciências da Saúde (Uncisal), divulgado na última segunda-feira (6), provocou diversos questionamentos por parte de candidatos, que apontam erros nas correções e pontuações obtidas. Um grupo deve apresentar denúncia hoje ao Ministério Público Estadual.


VESTIBULAR CONTESTADO 2

Em vídeo divulgado, o professor Walder Nunes, que tem um curso preparatório para vestibulares, em Maceió, aponta três casos de estudantes que concorreram a vagas, todos relacionados ao resultado da prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, composta por 30 questões, mas que teve duas delas anuladas.


ERRAMOS

O artigo intitulado “Stalin no Século XXI”, publicado na edição do último dia 6 da Gazeta Digital, foi atribuído equivocadamente ao jornalista Paulo Memória. O texto, na verdade, é de autoria de Erick Memória, bacharel em Relações Internacionais pelo Iuperj. Pedimos desculpas aos leitores e ao autor do artigo pelo equívoco.


» Os motoristas de vans escolares devem submeter seus veículos à vistoria semestral obrigatória exigida pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT). » Os interessados em executar esse tipo de serviço em Maceió devem comparecer a partir desta quarta-feira (8) até o dia 31 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, à sede do órgão, para atualizar o cadastro, fazer a vistoria e receber o selo que garante o exercício da atividade nas vias da capital. » Três pessoas levaram um susto na noite de segunda-feira (6), depois que ficaram presas em um elevador por cerca de 30 minutos. O caso ocorreu em uma universidade localizada no bairro do Ouro Preto, em Arapiraca.

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