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Fatos & Notícias

Confira os destaques da política alagoana #FN13032020

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Por FATOS & NOTÍCIAS | Edição do dia 13/03/2020 - Matéria atualizada em 13/03/2020 às 06h00

O governo de Renan Filho inaugura uma nova fase política no seu segundo mandato. A de vaias e apupos que terá que enfrentar durante a campanha que elegerá em outubro prefeitos e vereadores.

Acostumado a querer perseguir a unanimidade, o governo esquece que não cumpriu com as promessas feitas de campanha, lidera o ranking de campeão em operações policiais pelo desvio de recursos públicos e carimba sua megalomania por obras que possam encher os bolsos das empreiteiras.

Paralelamente, trata com indiferença o servidor público e de propósito não interferiu na sua bancada na Assembleia Legislativa para não permitir a extinção de órgãos de combate ao crime organizado conduzido com eficiência pelo Ministério Público Estadual. Espera como é do seu feitio, que as instituições se dobrem ao Palácio dos Martírios, para que ele possa dar a palavra final e faturar politicamente. Uma pena.


SEM FISCALIZAÇÃO

Ao lavar as mãos sobre o projeto de lei que extinguia o Gaeco e o Gaesf especializados em combater atos de corrupção, inclusive no próprio governo, Renan Filho parece ter incentivado os deputados a adotar tal prática. Se houvesse sua interferência, com certeza não haveria a necessidade de uma reação em cadeia da sociedade.


TROCA VANTAJOSA

Enquanto a bandidagem faz a festa e os assassinatos aumentam consideravelmente, o governador Renan Filho dá ordem para não utilizar as novas viaturas enviadas pelo Ministério da Justiça para o combate ao crime. Ele prefere torrar mais de R$ 260 milhões com locação de veículos para beneficiar pessoas que teriam ligação íntima com o poder.


INTERVENÇÃO

O problema do Hospital Geral do Estado está tão sério que muitos já defendem uma intervenção federal no maior hospital de urgência de Maceió. Os atendimentos são precários, as instalações não suportam a demanda de pacientes, faltam remédios, macas e cadeiras de rodas e a maioria dos que se deslocam para lá não têm escolha: ficam jogados no chão e pelos corredores.


DECADÊNCIA

Embora o governo do Estado gaste milhões com a propaganda oficial, não consegue impedir que a decadência do governo chegue ao conhecimento público. Na área da saúde, um desastre, como se vê no Hospital Geral do Estado; na educação, as operações policiais sobre o desvio de recursos públicos; na área de segurança, o desprezo pelos policiais civis e militares. A tendência, pelas avaliações, é piorar o quadro até o final do ano.


PROTESTO

Proprietários de barracas que ficam na orla da Barra de São Miguel interditaram, na manhã desta quinta-feira (12), um trecho da AL-101 Sul, em protesto contra a retirada das barracas pela Prefeitura da cidade. O processo de derrubada já teve início e revoltou os comerciantes. Os comerciantes reclamaram da retirada das barracas da orla da cidade.


FURTO

Após várias residências da área de resguardo do bairro Mutange serem interditadas, hidrômetros – aparelhos que fazem a medição volumétrica de água – , estão sendo furtados dos imóveis, causando grandes vazamentos na via principal do bairro, próximo as imediações do antigo centro de treinamento do CSA.


FURTO 2

No local é possível perceber um grande vazamento de água, que escoa sem parar pela Avenida Major Cícero Goes de Monteiro. Diversos imóveis interditados da área estão sem o hidrômetro.


» Vinte novos ônibus vão ser entregues hoje à população de Maceió. Os coletivos possuem duas vagas para cadeirantes, elevadores de acessibilidade, que devem evitar qualquer dificuldade de locomoção, e vão atender as regiões dos lotes 100, 200 e 400.

» O Supremo Tribunal Federal julgou ontem a ação mais antiga do tribunal, que tramitou por mais de 50 anos. Por unanimidade, os ministros negaram um pedido da União que buscava anular a alienação de imóveis da Fazenda Ipanema em Iperó (SP) feita pela prefeitura.

» A disputa das terras gerou 16 volumes, 1.597 páginas e quatro apensos de processo no STF. Com a demora do Supremo, a prefeitura de Iperó alegou que não pode realizar benfeitorias no local.

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