app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 0
Fatos & Notícias

Confira os destaques da política alagoana #FN16042021

.

Por FATOS & NOTÍCIAS | Edição do dia 16/04/2021 - Matéria atualizada em 16/04/2021 às 04h00

A necessidade do governador Renan Filho (MDB) em acomodar aliados políticos na estrutura do Executivo transforma alguns órgãos em verdadeiras "moedas de troca". Que o diga a Agência Agropecuária de Alagoas (Adeal), que desde 2006 já contou com 12 diretores e, agora, está prestes a ter mais uma mudança. Em geral os escolhidos não são quadros do órgão, ou têm alguma formação para gerir a atividade, além do fato de ficarem pouco tempo.

O questionamento é do Sindicato dos Servidores de Fiscalização Estadual Agropecuária de Alagoas (Sinfeagro). Desta vez, Maikon Beltrão, candidato derrotado na disputa para a prefeitura de Coruripe, é o escolhido, como forma de manter fiel a base a aliada, o seu irmão Marx Beltrão (PSD). A entidade deixa claro que não tem nada pessoal contra os indicados, apenas não compreende a postura do governo em agir com descaso com o setor produtivo agropecuário.


DESRESPEITO

Quanto ao comportamento do chefe do Executivo, a entidade acredita que gera desmando além de representar um claro desrespeito a qualidade do serviço desempenhado e que tem reflexos diretos no dia a dia dos alagoanos. Na prática, o governo deixa de lado a preocupação com a saúde da população, levando em conta apenas os seus interesses pessoais, que passa pela eleição em 2022.


POSIÇÃO

Diante do anúncio de mais uma iminente mudança do Sinfeagro cobra uma posição do governador. Entretanto, sabem que o silêncio, quase sempre usado é mais um capítulo nos sucessivos atos de desrespeito a todos os servidores concursados, qualificados e dedicados a atividade para a qual se formaram para exercer.


CAMPO GRANDE

O ano segue, a pandemia avança, e o xadrez político se mexe já de olho em 2022. Mas para a população de Campo Grande, a 172 km de Maceió, é como se o município ainda estivesse "preso" ao ano passado. Pelo menos do ponto de vista da sucessão municipal: após as eleições de 15 de novembro de 2020, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferiu o registro de candidatura de Arnaldo Higino (PP), prefeito reeleito no município, e determinou a realização de uma nova eleição.


ADIAMENTO

Mas esse novo pleito suplementar - que estava marcado para 11 de abril, domingo passado - foi suspensa por causa do aumento dos casos de Covid-19 em Alagoas, por decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AL). O presidente do TRE/AL, desembargador Otávio Leão Praxedes, destacou que o município está na fase vermelha de classificação da Matriz de Risco da Secretaria de Saúde de Alagoas, do Plano de Distanciamento Social Controlado.


SEM DATA

O Tribunal não marcou uma nova data para a eleição e comunicou que uma nova só será marcada quando houver possibilidade de dar prosseguimento aos atos de campanha e ao pleito. Até lá, Campo Grande segue sua rotina com um lapso temporal político. O motivo do indeferimento do registro de candidatura de Arnaldo Higino foi a condenação por ato doloso de improbidade administrativa. Ele teve 51,40% dos votos e derrotou Cícero Pinheiro, que ficou em segundo lugar no pleito, com 48,11%.


SEMINÁRIO

O Presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, conselheiro Otávio Lessa, está participando desde ontem, de forma online, do seminário do projeto “Justiça Começa na Infância: fortalecendo a atuação do sistema de justiça na promoção de direitos para o desenvolvimento humano integral”, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento, que termina hoje, propicia o diálogo entre os responsáveis pela atenção à primeira infância dos estados da Região Nordeste.


» Após a ponte sobre o Rio Meirim, na AL-101 Norte, próximo a entrada do povoado Saúde, apresentar diversas rachaduras, o DER-AL informou que enviará, hoje equipes ao local para analisar a situação, que deverá ser resolvida no mesmo dia.

» A assessoria de imprensa do DER explicou que "o problema não é na estrutura da ponte" e, sim, no aterro.

» O Brasil registrou 3.774 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta quinta-feira (15) 365.954 óbitos desde o início da pandemia.

» Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 2.952. Já são 20 dias com a média acima da marca de 2,5 mil.

Mais matérias
desta edição