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Confira os destaques da política alagoana #FN25122021

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O governo abandonou literalmente os programas sociais, gastou o dinheiro do Fecoep com obras físicas e fez de conta que estaria ajudando a população mais pobre do Estado com a concessão de migalhas com fins eminentemente eleitoreiros.

É uma pena que um governo com sintomas socialistas, nesta época de Natal, negue ajuda a quem mais precisa e que vive mendigando diariamente para poder sobreviver. A pobreza absoluta na periferia das cidades é o reflexo de um governo omisso na área social, sem que a sociedade e a classe política, na sua maioria, não enxerguem que se precisa fazer alguma coisa e urgente.

O Fecoep, recurso criado para ajudar os que mais precisam e descontado obrigatoriamente nas constas de energia, foi desviado do seu objetivo. Ele serviu mais para o governo fazer política com o dinheiro público, do que mesmo ajudar quem vive na pobreza.

PECADO MORTAL

Para analistas políticos, a insensatez do governo de Renan Filho em abandonar a população miserável do seu estado diz muito bem dos seus objetivos políticos, mesmo que seja às custas dos mais pobres. Investir em obras físicas, no caso de hospitais que futuramente não terão como se manter, e estradas, muitas das quais não levam a lugar nenhum, é mascarar a real situação de milhares de pessoas que sobrevivem com esmolas de muitas poucas pessoas da sociedade.

INSENSATEZ

O Estado demonstra ter muito dinheiro pra isso e para aquilo, mas não tem para tocar projetos sociais para evitar que as pessoas morram de fome. Cadê a erradicação da pobreza em Alagoas? É uma pergunta a que o governo de Alagoas jamais vai responder.

A POBREZA CONTINUA

Com mais de R$ 600 milhões arrecadados, o Fecoep não é nem a sombra do projeto que foi bancado pela sociedade alagoana. Foi utilizado pelo governo para abastecer os cofres de empreiteiras, fazer favores a chefes políticos e pensar somente nas futuras eleições.

ENROLADO

O governo continua enrolado com a suspensão dos concursos para a Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros e, a priori, não tem uma solução em curto prazo. Vai ter que cumprir a medida judicial de primeiro grau e tentar reverter a situação no Tribunal de justiça, o que não parece muito provável.

PREJUDICADOS

Até agora centenas de candidatos ficaram prejudicados com a suspensão dos concursos, mas as evidências indicam que as fraudes tiveram uma extensão incalculável. O assunto, porém, só volta a ser questionado no próximo ano.

INVESTIGAÇÃO

O Ministério Público Estadual não vai deixar por menos ao investigar o suposto cartel de empreiteiras que tem prejudicado centenas de empresas de pequeno porte de Alagoas, exatamente as que produzem emprego e renda. As supostas irregularidades vão desde o certame licitatório em 2015 até os dias de hoje.

FAZENDO MÉDIA

Antes o patinho feio dos empresários alagoanos que por pouco não decretam a falência de seus negócios durante a pandemia, o governador posa agora de bom moço, concedendo vantagens aos segmentos que penalizou durante cerca de dois anos.

IMPOSTOS

Com a consciência pesada, o governo assinou esta semana decreto dividindo os impostos cobrados até março do próximo ano e ainda anistiou as multas decorrentes da inadimplência do ICMS do setor produtivo. Às vésperas da campanha eleitoral, tenta compensar o que deixou de fazer em sete anos.

» Endividado até o pescoço pelas medidas radicais tomadas pelo governo, o empresariado recebe o agrado desconfiado desse aceno de paz.

» As pesquisas eleitorais que têm circulado por aí com foco em 2020 não têm agradado o Palácio República dos Palmares.

» O governo do Estado só está esperando novas informações de um provável surto de gripe oriunda de uma variação da Ômicron para retomar as medidas restritivas no comércio e na indústria.

» O defensor público Eduardo Antônio Lopes pediu bloqueio das contas da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para garantir três exames de uma menina de 10 anos, que tem problemas cardíacos

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