Pedidos de impugnação de candidatos pelo interior do Estado crescem, obrigando o Tribunal Regional Eleitoral a trabalhar diuturnamente para atender todas essas demandas. São petições de toda ordem, desde improbidade administrativa à utilização de cargos incompatíveis com a legislação eleitoral.

Além disso, uma verdadeira batalha está sendo travada pelo Ministério Público, Tribunal Eleitoral e o TRT da 19ª Região contra os casos de abusos de assédio eleitoral no ambiente de trabalho. A recorrência fica por parte de órgãos públicos, principalmente. Por baixo dos panos, numa forma de pressão, sugerem o voto neste ou naquele candidato.

RECLAMAÇÕES

A campanha para prefeito e vereador esquenta no Estado, mas o tratamento entre candidatos vem sendo questionado por alguns postulantes. Uns reclamam, por exemplo, de que pessoas com mais aproximação com as lideranças recebem determinada quantia, enquanto outros entram no sufoco com uma pequena parcela.

REFORÇO IMPORTANTE

O ministro dos Transportes, Renan Filho, entrou mesmo pra valer no Guia Eleitoral em defesa da candidatura do deputado Rafael (MDB). Fazendo dupla com o Governador Paulo Dantas, Renan acredita que pode levar o candidato a outro patamar, enquanto aposta no desgaste do prefeito JHC visando às eleições de 2026.

COMBUSTÍVEIS

O aumento constante nos preços dos combustíveis feitos à revelia do Ministério das Minas e Energia pela Vibra Distribuidora, em Alagoas, tem causado desconfortos e perplexidade em consumidores e empresários do setor.

NOVO REAJUSTE

Nesta semana, mais uma vez de surpresa, a Vibra aplicou novo reajuste nos preços do etanol, gasolina e diesel S-10. Explicações, até agora, nenhuma. Os condutores de veículos cobram uma fiscalização rigorosa junto à distribuidora para que explique tecnicamente os aumentos feitos aparentemente sem autorização do governo federal.

RECORRENTE

Esses reajustes – considerados intempestivos, abusivos e desnecessários pela atual política do governo federal – têm afetado principalmente os grandes consumidores e especialmente o transporte de carga, o qual, no final, joga as despesas para os contribuintes ao onerar o preço dos alimentos feitos em cadeia produtiva.

FISCALIZAÇÃO

Como os aumentos aplicados pela Vibra, pelo que se tem notícia, não seguem orientação do governo federal, essa empresa estaria praticando crime contra economia popular, sem, naturalmente, as devidas justificações pertinentes. Que o Procon, órgão específico para proteger o consumidor, aja de pronto e esclareça de uma vez por todas essas eventuais manipulações de preços.

NÃO SE PERCEBE

Como normalmente o reajuste no preço dos combustíveis é em centavos, não sendo levado muito em consideração pelos consumidores, no final é que se observa quanto o produto foi onerado nos últimos meses. O mais grave é que esse procedimento vem fugindo às regras estabelecidas pelo próprio governo do Presidente Lula.