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Imobiliário Feira chega à segunda edição e deve repetir o sucesso do evento realizado ano passado

Maceió recebe Feira Minha Casa Própria de 1º a 4 de outubro

Evento será realizado pelo Sinduscon-AL e Ademi-AL e acontecerá simultaneamente em dois shoppings da capital

Por Editoria do Imobiliário & Construção | Edição do dia 26/09/2020 - Matéria atualizada em 26/09/2020 às 04h00

No último mês de julho a BRAIN Inteligência Corporativa divulgou o resultado da 3ª onda da pesquisa “Covid-19: impactos e desafios para o mercado imobiliário”, realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os dados foram os mais animadores dos últimos meses e provou que mesmo com as incertezas geradas pela pandemia de covid-19, o mercado imobiliário ficou mais aquecido.

É neste clima de otimismo que o Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas (Sinduscon-AL) e a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Alagoas (Ademi-AL) realizam no período de 1 a 4 de outubro a segunda edição da Feira Minha Casa Própria. O evento chega em formato inédito acontecendo simultaneamente em dois shoppings da capital: Maceió Shopping e Pátio Shopping.


Feira chega à segunda edição e deve repetir o sucesso do evento realizado ano passado
Feira chega à segunda edição e deve repetir o sucesso do evento realizado ano passado - Foto: Divulgação
 

Na Feira os clientes encontrarão imóveis a partir de R$ 100 mil, com todas as facilidades de financiamento. “É um momento importante para todo o mercado imobiliário. É um evento que trará imóveis de até R$ 500 mil, tanto no novo programa Casa Verde e Amarela como SBPE. E o cliente pode escolher o shopping mais conveniente, na parte alta ou na parte baixa da cidade, para adquirir seu imóvel com toda segurança e facilidade”, destacou Alfredo Brêda, presidente do Sinduscon-AL.

Ele ressaltou, ainda, que os clientes devem aproveitar a oportunidade porque é possível que haja aumento nos preços dos imóveis nos próximos meses. “O setor imobiliário de todo o país vem sendo afetado com o aumento absurdo nos preços dos principais insumos da construção. Ainda estamos segurando os preços. Muitas construtoras vão manter seus preços dos imóveis até esta feira. Depois disso não sabemos o que vai acontecer com os preços dos imóveis no Brasil”, completou Brêda, lembrando que a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) entregou um documento à Secretaria de Advocacia da Concorrência e Competitividade do Ministério da Economia apontando causas e consequências dos aumentos de matéria prima para o setor e suas consequências.

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