Integração
Confira os destaques do interior alagoano #I31072020
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DESTINOS TURÍSTICOS: FAIXA AMARELA
O comércio em todos os municípios do interior de Alagoas deverá aguardar mais 15 dias para o retorno às atividades, segundo apurou nossa coluna junto a uma fonte do governo do Estado, que tem a expectativa de um cenário de pandemia com número muito menores do que neste momento. Enquanto isso, o aperto é grande e a necessidade de crédito para se capitalizar é grande, diante de um mercado financeiro em que os bancos não facilitaram em nada o acesso ao dinheiro, mesmo o governo colocando à disposição R$ 5 bilhões. Os representantes do comércio alagoano afirmam que 30% dos empresários já decretaram falência e que o desemprego, no setor, atinge os 60%. Paralelamente à atividade comercial, temos o setor do turismo nos destinos turísticos em Penedo, Piaçabuçu, Coruripe, Jequiá da Praia e a região dos Cânions do São Francisco, que aguardam também a decretação da faixa amarela para a reabertura dos bares e restaurantes, para atender os visitantes. O longo período de “quarentena” vem esticando a corda financeira, que aperta e pode inviabilizar a reabertura de alguns negócios devido à falta de capital de giro. Os empresários desses destinos turísticos sabem que o turista que vai chegar neste primeiro momento será o regional, ou seja, os moradores de cidades próximas e por isso será mais fácil até as adequações para o atendimento dos protocolos exigidos. Quanto mais cedo vier a liberação, mais experiência todos terão para receber um fluxo de turistas maior.
ARAPIRACA/COMÉRCIO
Os representantes do comércio em Arapiraca estão bastante preocupados com a retomada das atividades. Sem capital e o crédito restrito apenas àqueles que estão “de bem com os bancos”, o retorno será muito difícil. Muitos estão recorrendo aos famosos agiotas, com juros altos e garantias materiais, colocando em risco até mesmo o próprio lar.
ARAPIRACA/SHOPPING
A grande expectativa também é quanto à reabertura do único shopping que atende toda a população do interior de Alagoas, que é o Arapiraca Garden Shopping, que, antes mesmo da pandemia, já enfrentava problemas. Os lojistas que fazem parte do mall aguardam que a direção do condomínio apresente alternativas para facilitar a reabertura de seus negócios.
ARAPIRACA/SHOPPING 2
Outra proposta dos lojistas que fazem parte do Arapiraca Garden Shopping é quanto ao valor do estacionamento. Para atrair mais os clientes, os lojistas pedem um preço mais compatível com a realidade financeira da região, principalmente neste período de pandemia e desemprego.
ARAPIRACA/CÂMARA
O presidente da Câmara de Vereadores de Arapiraca, Jairo Barros, disse que o município está no caminho certo nas ações que vem tomando no controle da pandemia e felicitou o prefeito Rogério Teófilo pelo trabalho.
ARAPIRACA/CÂMARA 2
O presidente da Câmara, Jairo Barros, felicitou também o governo do Estado no controle da pandemia, em que os números demonstram o sucesso na condução das ações. Dos 58 mil contaminados, 50 mil foram curados. Jairo Barros lamentou os 1.540 óbitos, muitos dos quais ocorridos em Arapiraca.
ARAPIRACA/MÁSCARAS
Ao falar sobre o último decreto do governo do Estado, Jairo Barros voltou a defender o uso de máscaras, a continuação da higienização das mãos com água e sabão, ou álcool em gel. “Enquanto não há uma vacina capaz de combater o vírus, temos que tomar todos os cuidados necessários para podermos, em um futuro bem próximo, comemorarmos o fim dessa pandemia”, concluiu ele.
PORTO DE PEDRAS
Em Porto de Pedras, o número de recuperados foi surpreendente. Praticamente empatou, com 106 casos confirmados contra 104 curados. Segundo o prefeito Henrique Vilela, os médicos do município, assim que identificavam um caso, prescreviam azitromicina, ivermectina e hidroxicloroquina. O mais incrível foi o índice de óbitos: apenas dois, que ocorreram logo no início da pandemia.
PORTO DE PEDRAS 2
O sucesso no combate à Covid-19 em Porto de Pedras merecia a atenção das autoridades de saúde, devido ao uso do kit, que é tão condenado pelos “cientistas”, que defendem o uso de medicamentos mais caros fornecidos pela grande indústria farmacêutica internacional. Como um kit de medicamentos tão barato pode salvar vidas?
