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Nº 5759
Integração

Confira os destaques do interior alagoano #I18062021

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Por MOZART LUNA | Edição do dia 18/06/2021 - Matéria atualizada em 18/06/2021 às 04h00

ENCERRAMENTO DO ATERRO SANITÁRIO

Os moradores das proximidades do aterro sanitário de Maceió denunciaram que o mau cheiro produzido pelo Aterro Sanitário de Maceió se agravou e que a situação é insustentável. O problema afeta aos moradores dos bairros de Guaxuma, Riacho Doce, Carminha e Alto do Cruzeiro. Umas das comunidades mais afetadas com a poluição gerada é a do distrito do Andraújo. A situação é denunciada desde 2019 quando os moradores denunciaram o mau cheiro produzido pelos gases das células de compostagem e os tanques de chorume. Além disso os caminhões passam por dentro das comunidades transportando lixo doméstico, lama e até restos de hospitais, dentro das caçambas descobertas, denunciam os moradores. À noite os moradores alegam que não conseguem dormir nem fazer nossas refeições devido ao mau cheiro. Nos últimos anos, junto com o mau cheiro, outro problema tem surgido. Segundos os moradores que são as moscas tomaram conta da região. Segundo os moradores de Guaxuma, o mau cheiro oriundo da presença do aterro sanitário de Maceió, já está presente nas casas localizadas no Litoral da região, entre a Praia da Sereia e Guaxuma. Segundo o relato dos moradores todo final de tarde se pode sentir o mau cheiro do lixo que vem do aterro sanitário, com o “terral” que sopra do continente para o mar. A região em volta do Aterro Sanitário é de mata atlântica e com muitos recursos hídricos e muito próximo do rio Pratagy, principal manancial de fornecimento de água para Maceió, além de estar a menos de 5 quilômetros das praias.


LOCALIZAÇÃO ERRADA

O grande erro foi a escolha da região de mata atlântica e muitos rios para se instalar um equipamento sanitário que proporciona tantos riscos para o meio ambiente. O problema de poluição ambiental, se agrava já que a expansão imobiliária urbana da capital avança e encontra esse problema ambiental terrível.


MERCADO IMOBILIÁRIO

Os problemas ambientais causados pela presença do aterro sanitário de Maceió na região já estão afetando o mercado imobiliário na região, pois o mau cheiro é sentido todos os dias, o que faz desvalorizar os imóveis e empreendimentos que estão sendo consolidados.


CHORUME/PERIGO

Um outro problema grave é quanto ao chorume produzido pelo Aterro Sanitário, já que toda área onde está funcionando está saturada e não tem mais espaço para colocá-lo, fato que tem levado a empresa que operacionaliza o aterro a transportar este produto perigoso para outro lugar, como o emissário submarino de Maceió, e por consequências se pode notar as manchas escuras nas praias, já que a maré traz de volta o chorume.


ARAPIRACA/CÂMARA

O presidente da Câmara Municipal de Arapiraca, Thiago ML, solicitou em ofício ao secretário de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano, Modart Amaral, o recapeamento asfáltico nas vias de acesso aos Residenciais Brisa do Lago e Vale da Perucaba, as quais também dão acesso a Lagoa da Canoa e Girau do Ponciano.


ARAPIRACA/CÂMARA

Em sua justificativa, o presidente Thiago ML, adverte sobre a existência de diversos buracos nas vias urbanas das redondezas dos residenciais citados. Thiago ML, ressalta que tem recebido dezenas e dezenas de reclamações dos moradores sobre os grandes riscos de ocorrência de acidentes de trânsito, tendo em vista que os motoristas precisam se deslocar para mão contrária da estrada para desviar dos buracos.


ARAPIRACA/VACINAS

O deputado federal Severino Pessoa (Republicanos/AL), votou favorável ao projeto a o Projeto de Lei 1343/21, do Senado Federal, que permite ao governo autorizar as fábricas de vacinas veterinárias a produzirem, temporariamente, vacinas contra a Covid. Os laboratórios ainda poderão produzir o insumo farmacêutico ativo (IFA) e terão de cumprir exigências de biossegurança e normas sanitárias.


AGENTES DE SAÚDE

Uma comissão formada por agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias, se reuniu com o deputado Severino Pessoa para discutidas uma das principais reivindicações da categoria e que obteve o apoio do parlamentar a aprovação da PEC 22/2011, que fixa regras para a remuneração de agentes comunitários de saúde.


AGENTES DE SAÚDE 2

Os Agentes de Saúde esperam a aprovação da PEC, que estabelece que o salário dos agentes comunitários de saúde e de endemias não pode ser inferior a dois salários mínimos e também assegura às duas categorias a garantia de adicional de insalubridade e aposentadoria especial devido aos riscos das funções diárias.

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