loading-icon
MIX 98.3
NO AR | MACEIÓ

Mix FM

98.3
terça-feira, 15/07/2025 | Ano | Nº 6010
Maceió, AL
25° Tempo
Home > Internacional

Internacional

Israel mata seis palestinos em 24 horas na regi�o de Gaza

Ouvir
Compartilhar
Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Whatsapp

Seis palestinos morreram em um período de 24 horas em diferentes ações do Exército de Israel, segundo informações do jornal israelense ?Ha´aretz?. Ontem pela manhã, um helicóptero do Exército israelense lançou um míssil contra um carro na cidade de Nablus na Cisjordânia, matando duas pessoas. A explosão destruiu o veículo e espalhou fragmentos por dezenas de metros. Um dos mortos era Mohammed Sadr, 37, membro do grupo extremista Hamas, procurado por Israel. O outro, segundo autoridades israelenses, também seria um militante do Hamas, mas sua identidade não foi divulgada. Quatro pedestres ficaram feridos no incidente. Israel tem perseguido e matado dezenas de militantes acusados de planejar ataques contra israelenses desde o início do levante palestino contra a ocupação de Israel em setembro de 2000. Crimes A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional acusou ontem o Exército de Israel de haver cometido crimes de guerra durante operações militares em Nablus e Jenin (norte da Cisjordânia), realizadas entre abril e junho. Segundo a organização, entre os meses de abril a junho, na operação denominada ?muralha?, o Exército israelense matou civis, torturou prisioneiros, usou civis como escudos humanos, destruiu casas e impediu a chegada de ajuda humanitária e médica aos palestinos. O Exército do Estado de Israel reocupou cidades palestinas da Cisjordânia em abril com o suposto objetivo de enfrentar ativistas responsáveis por atentados a bomba nos quais morreram vários israelenses. O grupo, com sede em Londres, afirmou que poucos dos abusos denunciados haviam sido investigados de forma imparcial. A acusação é feita em um informe divulgado pela entidade e chamado ?Uma muralha contra uma investigação: as violações do Exército israelense em Jenin e Nablus?. A anistia pede a Israel e à comunidade internacional uma ?investigação completa, transparente e imparcial?, que investigue os responsáveis desse crimes de guerra, independentemente de suas funções ou cargos.

Relacionadas