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Nº 5759
Internacional

Centenas de manifestantes enfrentam pol�cia em Seul

Seul (Coréia do Sul) e São  Paulo – Cerca 200 manifestantes entraram em choque, ontem,  com a polícia em Seul, capital da  Coréia do Sul. Os manifestantes  afirmam que são ex-militares treinados para serem infiltrados na Coréia do Norte em missões confi

Por | Edição do dia 16/03/2002 - Matéria atualizada em 16/03/2002 às 00h00

Seul (Coréia do Sul) e São  Paulo – Cerca 200 manifestantes entraram em choque, ontem,  com a polícia em Seul, capital da  Coréia do Sul. Os manifestantes  afirmam que são ex-militares treinados para serem infiltrados na Coréia do Norte em missões confidenciais. Eles pedem compensações salariais e o reconhecimento público dos serviços prestados. Apesar do violento protesto, o governo da Coréia do Sul negou a existência de tropas especialmente treinadas para infiltrar na Coréia do Norte. Usando cilindros de gás como lança-chamas improvisados, os manifestantes enfrentaram a polícia nas imediações da embaixada americana, a poucas quadras da sede do governo. “Nós fomos tratados como animais”, disse o ex-soldado Kim Goo-un, 42, que afirmou ter sido enviado à Coréia do Norte em várias missões. Bomba em fórum Em Osasco, na Grande São Paulo, uma bomba explodiu por volta das 10 horas de ontem na frente do Fórum Criminal da cidade, na Avenida das Flores, 703, no bairro Cidade das Flores. Segundo as primeiras informações, seis homens que ocupavam três motocicletas passaram pela frente do fórum e jogaram o artefato, que explodiu, e ainda efetuaram disparos contra um policial civil, mas ele escapou sem ferimentos. A bomba teria explodido na área destinada ao cartório e, entre outros prejuízos, despedaçou lâmpadas, cujos estilhaços atingiram um funcionário. Policiais ainda tentaram perseguir os motoqueiros, mas não conseguiram acompanhá-los e ainda não há pistas sobre os criminosos. Quase ao mesmo tempo, por volta das 10h30, uma funcionária do Fórum de São Bernardo do Campo, na Rua Dr. Felício Laurito, no centro, no ABC paulista, avisou o Corpo de Bombeiros sobre a existência de uma caixa suspeita no prédio da Justiça do Trabalho. Policiais militares foram ao local e encontraram uma caixa, mas consideraram melhor chamar os homens do esquadrão de elite da PM, o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que são especializados em explosivos.

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