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Em Assun��o, Lula defende �rea�livre para com�rcio no Mercosul

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Assunção ? Em discurso na abertura da 24ª edição da reunião da cúpula do bloco econômico do cone sul, no Paraguai, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que até o fim do ano será estabelecida uma área de livre comércio entre os países do Mercosul (Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai) e da Comunidade Andina (Peru, Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia). O presidente brasileiro defendeu a criação de um novo conceito geopolítico da América do Sul a partir de uma conexão com os países andinos e afirmou que dedicará ?cada minuto da sua vida? nos próximos quatro anos para a integração e fortalecimento do bloco. ?O Mercosul precisa ter a dimensão de toda a América do Sul. A nova América do Sul será criada pela conexão entre o Mercosul e a Comunidade Andina de Nações?, afirmou, lembrando compromissos de integração firmados por ele em visitas à Venezuela e ao Equador. ?No que depender do Brasil, no que depender do meu governo, e no que depender do meu esforço pessoal, o Mercosul vai definitivamente cumprir com os objetivos para os quais foi criado?, disse Lula, o quarto chefe de Estado a se pronunciar na abertura do evento. Ele também vinculou o estreitamento das relações entre os países ao sucesso de projetos sociais de combate à fome e à pobreza. O presidente brasileiro disse também que trabalhará para consolidar até o final do seu mandato a união aduaneira entre os países do Mercosul. Segundo ele, os quatro países do cone sul se comprometam com uma ?seqüência de passos? para alcançar o objetivo. Lula defendeu, como medida para a união aduaneira, o aperfeiçoamento da TEC (Tarifa Externa Comum). Ele sugeriu ainda a destinação de recursos para o processo de integração e ressaltou a decisão do Brasil de estimular parcerias no Mercosul com verba do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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