Internacional
Funcion�rio da Cruz Vermelha � morto

FOLHAPRESS A Cruz Vermelha confirmou ontem que um de seus funcionários, seqüestrado na quarta-feira na capital do Haiti, Porto Príncipe, foi morto. O corpo de Joel Cauvin, um haitiano que trabalhava para a Cruz Vermelha há dez anos, foi encontrado na última quinta-feira com uma marca de bala na cabeça, segundo informou o porta-voz da Cruz Vermelha no Haiti, Marco Jimenez. Jimenez disse que a organização está profundamente abalada com a morte de Cauvin e preocupada com a crescente violência no país - com mais seqüestros e atuação de grupos armados. ato criminoso Cerca de sete mil soldados da missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), liderada pelo Brasil, estão no país há pouco mais de um ano no Haiti, tentando controlar a violência e manter a estabilidade política e social do país, que vive um momento de grande insegurança por causa dos atentados. Jimenez afirmou não acreditar que o crime tenha acontecido porque Cauvin era funcionário da Cruz Vermelha. Foi um ato criminoso. Aparentemente, o número de seqüestros está se multiplicando no Haiti, disse.