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Crise no governo de Sharon

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Tel Aviv ? O primeiro-ministro de Israel, Ariel Sharon, enfrenta a pior crise de seu governo desde que assumiu o poder, em março de 2000, e estuda a possibilidade de convocar eleições gerais no segundo semestre, depois de ter demitido todos os ministros e vice-ministros ultra-ortodoxos. ?Não vou permitir aos membros do Shas [partido ultra-ortodoxo] que me chantageiem. Não se pode continuar assim, é preciso mostrar-lhes quem manda?, afirmou Sharon, cuja legislatura só termina em outubro de 2003. O partido de direita Likud, liderado por Sharon, e o partido trabalhista, principal parceiro na coalizão de unidade nacional, vão se reunir esta tarde para estudar a crise governamental, depois da derrota que sofreram no Parlamento ontem à noite, durante a votação do plano econômico de emergência do governo. O plano, que promovia cortes em gastos sociais e aumento de impostos para tentar reduzir o déficit provocado pelo aumento nos gastos militares, foi rejeitado por uma margem pequena. Sharon demitiu os ministros do partido Shas juntamente com os vice-ministros de outro partido ortodoxo, o Judaísmo Unido Torah (JUT), depois que o plano econômico do governo foi rejeitado por 47 votos contra 44.

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