Confira os destaques do colunista nesta edição, 23/07/2021
Por James Silver | Edição do dia 23/07/2021 - Matéria atualizada em 23/07/2021 às 04h00
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Hoje tem bolo+guaraná para a multifacetada Mirna Porto…
A despeito da lei, sete estados brasileiros não registram dados sobre a violência contra a população LGBTQIA+ no Brasil - mas Alagoas não está entre eles…
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Brilhando nas olimpíadas, Marta estrela a promoção ‘Encontro dos Sonhos’ de Clear…
A marca embarca em 2022 para promover o encontro dos fãs com os embaixadores globais: ela e Cristiano Ronaldo…
O professor FERNANDO FIDELIS, neo coordenador do curso de Medicina da Uncisal, foi empossado na Reitoria na manhã desta quarta, com a presença do Reitor HENRIQUE COSTA e da Vice-reitora ILKA SOARES (foto)…
Psiquiatra, mestre em Saúde Pública e presidente da CEREM/AL, foi eleito recentemente - em votação virtual.
PING PONG
Quem?
MARIA JÚLIA VASCONCELOS, neurologista da Neurointensiva, UTI neurológica do Hospital Memorial Arthur Ramos
No dia mundial do cérebro, o alerta é sobre esclerose múltipla…
No dia 22 de julho, a Federação Mundial de Neurologia traz um alerta sobre uma doença neurológica debilitante que afeta mais de 2.8milhoes de pessoas no mundo.
É uma doença neurológica, crônica e autoimune, em que células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões no cérebro e medula. As lesões inflamatórias atacam a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e isso atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo.
A cada cinco minutos uma pessoa recebe este diagnóstico…
Ela é diagnosticada em pacientes entre 20 e 40 anos, de maioria branca e principalmente mulheres. Os principais sintomas são fadiga intensa, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio, da coordenação motora, disfunção da bexiga, prejuízo visual.
Os sintomas e sua gravidade variam de pessoa pra pessoa. Alguns indivíduos podem não apresentá-los por quase toda a vida, enquanto outros têm acumulativos.
Eles também podem aparecer e desaparecer.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico correto e indicação do melhor tratamento para o caso só podem ser feito por médico especialista baseado no exame físico, ressonância magnética e exames laboratoriais.
Quais as causas e o tratamento?
Ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento.
Fisioterapia e medicamentos que suprimem o sistema imunológico tratam a doença e podem retardar sua progressão. EM ainda não tem cura. Quanto antes o paciente descobrir e começar tratamento, mais qualidade de vida ele terá.