James Silver
Confira os destaques do colunista nesta edição, 22/03/2022
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AWARDS
O Instituto Mandaver, que atua na transformação social no Vergel, foi considerado a melhor ONG de Alagoas - de um universo de 9 mil delas - em 2021 na premiação anual realizada pelo Instituto Doar, pela sua excelência em gestão, governança, sustentabilidade financeira e transparência.

ABRE ASPAS
“Esse reconhecimento nos deixa muito orgulhosos do caminho que tem sido trilhado pela Mandaver com o objetivo de trazer melhorias para a comunidade do Vergel e é fruto, em especial, da aceleração que recebemos da ong Gerando Falcões, cuja consultoria nos ajudou a implantar processos profissionais e altamente qualificados de gestão. Além dessa premiação, recebemos pela terceira vez consecutiva também o Selo Doar, atestando o conceito A em padrões de gestão e transparência.
LISANIA PEREIRA, presidente do Instituto Mandaver
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Secult lançou, no Diário Oficial, edital para l inscrições na 18ª Mostra Alagoana de Dança…
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Comemoração marcada para o próximo 23 de março, às 19h, no Deodoro, terá expo, trilha da Divina Supernova, sessão de autógrafos e um talk com o cineasta Cacá Diégues...
Vereadora FÁTIMA SANTIAGO (foto), referência de representatividade racial.

PING PONG
Quem?
SANDRA DUARTE ANTÃO, doutoranda professora do curso de Psicologia da Estácio

Neste 21 de março foi celebrado o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial…
De acordo com a Unicef, crianças e adolescentes, em especial as que vivem em contextos de desigualdades, são as maiores vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Um estudo de Harvard afirma que o preconceito sofrido na infância pode causar impactos sérios no desenvolvimento, já que quando os sistemas de resposta ao estresse permanecem ativados em níveis elevados por longos períodos, isso pode ter um efeito significativo de desgaste no cérebro em desenvolvimento e em outros sistemas biológicos.
Quais as consequências do racismo na infância?
A criança pode ter sentimentos ambivalentes, sentindo-se triste, irritada ou ansiosa, podendo gerar comportamentos como isolamento social ou agressividade por não sentir-se pertencente aquele contexto. Vale lembrar que o preconceito faz parte da nossa sociedade estruturalmente racista, que construiu modelos de beleza e atratividade social, que certamente não considerou a pessoa preta na construção desse referencial.
Cabe à família e à escola práticas que fomentem a construção do sujeito respeitando sua história e suas características?
Desta forma, poderemos gerar debates que ofereçam às crianças condições de um desenvolvimento focado em estratégias promissoras que auxiliem na formação de uma identidade segura e protegida, fomentando práticas que conduzirão a formação de um discurso autêntico e sadio sobre si.