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James Silver

Confira os destaques do colunista nesta edição, 30/06/2022

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RALA&ROLA

A pandemia mudou certos comportamentos devido às restrições de distanciamento social, especialmente na vida dos solteiros. Uma dessas mudanças foi relacionada ao sexo. Se antes o sexting já era algo comum, na pandemia esta prática se intensificou ainda mais. De acordo com uma pesquisa recente do Datafolha, encomendada pela Omens, plataforma de intermediação de saúde dedicada ao homem, em parceria com o app de paquera happn, 44% dos brasileiros veem o sexo virtual como algo comum. Ainda dentro deste recorte, 26% o faz apenas com o parceiro fixo, em que estão em um relacionamento sério. O índice de entrevistados que avaliam que o sexting é algo comum é mais alto entre os homens (48%) do que entre as mulheres (40%) e entre os homossexuais (69%).

Para 50% dos brasileiros ouvidos pela pesquisa, o sexo virtual impacta, sim, na vida sexual real, de forma positiva ou negativa. 29% disseram que sexting ou outra forma de sexo virtual acaba impactando negativamente na relação, por gerar uma falta de interesse na prática real. Outros 21% acreditam ser positivo, pois pode funcionar como um catalisador na excitação e no interesse pela outra pessoa. 34% avaliou que não impacta e 15% não opinaram sobre o assunto.

ABRE ASPAS

“A influência da virtualidade na vida das pessoas é realidade concreta. Com isso, o virtual compõe a sexualidade, abrindo possibilidades de explorar o prazer sexual de novas formas. Nesse sentido, os efeitos, positivos ou negativos, do sexting irão depender do uso, ético ou não, que se faz deste recurso”.

FRANCIS KICH, psicólogo especialista em sexualidade da Omens

Depois de dividirem o mesmo palco junino, WILMA ARAÚJO aproveitou para tietar a celeb da vez, JULIETTE FREIRE
Depois de dividirem o mesmo palco junino, WILMA ARAÚJO aproveitou para tietar a celeb da vez, JULIETTE FREIRE | Foto: ARQUIVO PESSOAL

NOVO NORMAL

Um dos meios de trabalho que mais se popularizou com a pandemia foi o Anywhere Office, que é a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar desde que esteja conectado à internet.

A diferença entre este e o trabalho remoto é tênue: enquanto no primeiro é tudo digitalizado e, muitas vezes, há uma comunicação assíncrona, no trabalho remoto o colaborador precisa de mais estrutura para desempenhar sua função, limitando onde e quando pode desempenhar uma tarefa.

+NOVO NORMAL

Trabalhar de qualquer lugar do mundo tem atraído muitos adeptos ao redor do globo, mas isso não é novidade: desde o início da década de 2010, o estilo de vida ‘nômade digital’ começou a se popularizar, principalmente entre os mais jovens. A diferença é que a maioria dos profissionais eram freelancers. Agora, com a expansão do tralho não presencial, o número de profissionais aumentou significativamente.

NOVO NORMAL II

Estima-se que 35 milhões de profissionais são adeptos ao estilo de vida nômade em todo o mundo, segundo Relatório Global de Tendências Migratórias 2022 da Fragomen. E o futuro é promissor para quem planeja adotar o estilo de vida: ainda de acordo com o relatório, estima-se que um bilhão de pessoas serão nômades digitais até 2035.

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