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José Elias

Confira os destaques da política alagoana #JE23052020

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Por JOSÉ ELIAS | Edição do dia 23/05/2020 - Matéria atualizada em 23/05/2020 às 06h00

Qualquer palpite, de agora em diante, não passará de especulação difícil de acreditar no mercado político. Tudo acontecerá no campo da imprevisibilidade, ou seja, pode ocorrer se o coronavírus quiser. Ninguém deve arrotar que é imbatível, tem votação para eleger três ou que, na disputa, ganha cargo por causa do seu prestígio nas ruas. Se a corrupção continuar, vamos ter certeza de que o fim do mundo está perto do fim - na porta. Pouca gente ainda crê – os verdadeiros “negociantes” do voto – que se pode chegar ao poder explorando as fraquezas da pobreza. Não mudando, não é possível que o povo assista calado à comercialização da consciência sem fazer nada.

Os analistas, como o cientista Joinha, perderão o crédito se apontarem entre esse e aquela candidato para vitória nas urnas. Diante das incertezas, não há como apostar, hoje, em Alfredo Gaspar, Lessa e JHC, como futuro prefeito. Também perderão prestígio os vereadores sabidos que indicarem Eduardo Canuto, Chico Filho e Kelman Vieira como reeleitos. E também não se pode dizer se Rui Palmeira vai ser governador ou apostar na volta de Isnaldo Bulhões Júnior à Câmara.


BRASIL PRECISA PADRONIZAR VOZ CONTRA O VÍRUS

Assustado com o crescimento do coronavírus, Fernando Collor defende modelo padrão. Para o senador, o Brasil precisa padronizar a voz para ter sucesso no combate à doença. “Todos juntos, no mesmo barco, num mutirão de solidariedade, para evitar mais mortes e salvar vidas!” - disse o ex-presidente, pedindo o engajamento de todos nessa luta.


PT VAI DISPUTAR PREFEITURA NUMA LUTA PRA VALER

PT vai partir pra cima, advertiu em casa Paulão, falando sobre eleição de prefeito. O deputado explicou que partido entrará em campo pra ganhar e dar nova roupagem administrativa a Maceió. “O companheiro Ricardo Barbosa já pegou a estrada, está nas ruas e fará governo diferente!” - sustentou, ontem à noite, em entrevista por telefone.


ADIAMENTO VAI PROVOCAR UMA OUTRA ELEIÇÃO

Adiamento da eleição de prefeito e vereador vai provocar outra eleição no País. A opinião é do engenheiro Marcos Toledo, apostando que vai acontecer uma nova disputa, com um quadro totalmente diferente. “O prefeito Ricardinho Santa Rita consolida a sua candidatura!” - disse o presidente do Avante, no escritório.


LESSA APONTA FÁTIMA BORGES ALUNA DEDICADA

Quando o Cepa era referência de ensino nacional, Ronaldo Lessa conheceu Fátima Borges. Ex-governador era professor e a ex-vereadora, segundo ele, uma aluna dedicada. Já médica, Fátima cuidou de Lessa na doença. “Uma assessora especial, meu braço direito no Palácio” - lembrou no apartamento, na Ponta Verde, em quarentena.


EX-DEPUTADOS CRIAM GRUPO NAS REDES SOCIAIS

Os ex-deputados criaram um grupo nas redes sociais para não perderem o contato com o voto. A Ideia foi do empresário Marcelino Alexandre, que abriu os trabalhos dizendo que está com muita saudade do ambiente da Assembleia Legislativa. “Essa alma quer reza!” - estranhou Júnior Leão a alegria exagerada do dono do grupo Coringa.


MOACIR TEÓFILO NETO BOTA PLACA NA PAREDE

Já houve o primeiro ensaio, mas não aconteceu devido às composições políticas. Agora, Moacir Teófilo Neto bota a placa na parede anunciando candidatura a deputado estadual para sentar na cadeira que foi do seu pai. Filho do prefeito Rogério Teófilo, dá pontapé carregando nas costas nome do avô, que foi secretário estadual de Educação.


ISNALDO BULHÕES INFECTADO COM CORONAVÍRUS

Depois dos estragos da enchente do rio local, o coronavírus entrou com força em Santana do Ipanema. Prefeito Isnaldo Bulhões está infectado com a doença traiçoeira, recebe assistência médica e, em casa, ficou de quarentena. Sua esposa, ex-prefeita Renide Bulhões, que é médica, primeira-suplente do senador Fernando Collor de Mello, também pegou o vírus.


ÁGUA MORNA NA CABEÇA DE QUEM DISPUTAR CÂMARA

Jogaram uma mangueira de água morna na cabeça dos candidatos a prefeito e vereador. A notícia das lideranças políticas de Brasília, admitindo transferência das eleições, deixou muita gente de calça curta. “Vamos lutar para o calendário ser cumprido na data marcada pela Justiça!” - afirmou o Kelmann Vieira, presidente da Câmara, em entrevista.

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